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Polícia

Polícia faz varredura e não localiza suspeito de matar policial civil

Após varredura, polícia não encontrou José Osmar no local informado onde estaria escondido
Arquivo -

Após varredura, polícia não encontrou José Osmar no local informado onde estaria escondido

A Polícia Civil continua as diligências para tentar localizar José Osmar Freitas, o “Veinho”, de 27 anos, suspeito de matar o policial civil José Nivaldo de Almeida na tarde de domingo (28) em , a 416 quilômetros de Campo Grande.

De acordo com o delegado titular da Delegacia de Polícia Civil do município, Bruno Trento Hein, nesta terça-feira (30) foi feita uma varredura no local onde José Nivaldo poderia estar escondido, mas ele não foi localizado.

O delegado disse ainda que a informação é de que ele ainda está no município e agora a polícia investiga se existem pessoas que estão dando cobertura para José Nivaldo. Bruno Hein disse que o foragido não entrou em contato com a família.

Ainda segundo o delegado, as equipes estão trabalhando em plantão de 24 horas para evitar que ele fuja. Os policiais continuam fechando as saídas para evitar os pontos que ele possa fugir.

“Como é uma região de mata o José Nivaldo pode estar escondido em qualquer lugar e, como o local é de difícil acesso tem dificultado o trabalho, mas as equipes estão em diligências 24 horas”, ressaltou o delegado.

O crime

José Osmar andava na rua armado e tinha atirado em um desafeto. José Nivaldo, que estava em casa, saiu, se identificou como policial e realizou a abordagem.

O policial rendeu o autor do crime e quando estava o algemando levou uma rasteira, caiu e foi morto com a própria arma.

Em consulta ao sistema processual do TJ MS (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul) constam contra Osmar processos por tráfico de drogas, violência doméstica e furto.

Segundo caso em três anos

Este foi o segundo caso de assassinato de policial civil em Tacuru em três anos. Em setembro de 2012, o policial civil Miguel Holsbach foi alvejado quando assistia televisão na sala de casa ao lado da mulher, uma funcionária pública municipal.

Ao ser atingido, o policial ainda teria tentado se esconder em um dos cômodos da residência, mas acabou não resistindo. Durante a ação criminosa a mulher do policial também acabou ferida com pelo menos quatro disparos. Ela foi socorrida e encaminhada para o Hospital Municipal local.

Dos dois suspeitos de envolvimento no crime na época, um está preso e outro foi morto a tiros no Paraguai depois de fugir da cadeia em .

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