Mãe e bebê de 2 meses ficam presos em carro após colisão com caminhão

Os dois foram encaminhados para a Santa Casa da Capital 

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Os dois foram encaminhados para a Santa Casa da Capital 

Uma mulher de 29 anos e a filha de 2 meses ficaram presas em um Chevrolet Celta depois que um caminhão colidiu na traseira do veículo na BR-262, próximo ao Anel Rodoviário de Campo Grande, na tarde desta quinta-feira (29). O bebê, que não teve ferimentos, e a mãe, que sentia dores nas costelas, foram encaminhados para a Santa Casa. 

O acidente aconteceu por volta das 16h20, quando o condutor do Celta, placa HTG-6571, de Campo Grande, parou na rodovia para entrar em um pesqueiro, localizado aproximadamente a um quilômetro do lixão. Neste momento, o caminhão Scania R124, com placa BWM-3946, de Rio Brilhante, que vinha atrás não conseguiu parar e colidiu na traseira do veículo, que rodou e parou atravessado na pista. 

Com o impacto, a mulher que estava no banco de trás com a filha ficou presa no veículo. O Corpo de Bombeiros foi acionado e fez a retirada das vítimas. Segundo o sargento Valberto, a bebê não teve ferimentos porque estava na cadeirinha. A mãe, mesmo com cinto de segurança, sentia fortes dores na costela e foi encaminhada para a Santa Casa de Campo Grande.

De acordo com o caminhoneiro Vilmar Kotz, de 60 anos, o motorista do Celta parou no meio da pista, ao invés de parar no acostamento. “Não deu para parar, quando em vi estava em cima do veículo”, disse. A carreta, carregada com 37 toneladas de farelo de soja, parou a aproximadamente 300 metros a frente do local onde foi a colisão.

Segundo Kotz, ele havia acabado de carregar o veículo e seguia para Rio Brilhante, onde mora e de lá a carga seria levada para Palotina/PR.

O condutor do Celta, identificado como Carlos Maurício, de 32 anos, relatou para equipe do Jornal Midiamax que toda semana vai ao pesqueiro e nunca teve problema. “Eu joguei o carro para o acostamento, e estava entrando no pesqueiro devagar, como de costume, mas o cara vinha em alta velocidade, ele não me viu. Se tivesse vindo devagar dava tempo de parar”, alega o motorista.

A PRF (Polícia Rodoviária Federal), a Guarda Civil Municipal e  o Corpo de Bombeiros atenderam a ocorrência.