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Polícia

Delegado pode continuar investigação sobre esquema de prostituição

Dois políticos foram indiciados por conta de programas sexuais com adolescentes  
Arquivo -

Dois políticos foram indiciados por conta de programas sexuais com adolescentes

 

O delegado da Depca (Delegacia Especializada em Proteção à Criança e ao Adolescente), Paulo Sérgio Lauretto não descarta a possibilidade continuar as investigações do esquema de prostituição de adolescentes, que envolvia políticos. “O que surgir vai ser investigado”, disse. Segundo Lauretto, a princípio, não foram apurados outros nomes que poderiam estar envolvidos no esquema. No começo teria surgido especulações, mas a polícia foi um obstáculo na possibilidade da continuidade das extorsões.

Durante a coletiva de imprensa na tarde desta quinta-feira (23), Lauretto ainda foi questionado se Alceu já havia tido algum envolvimento com adolescentes em 2012, em , cidade a 239 quilômetros de . Sobre isso, o delegado explicou que não havia informações e que nestes casos, a polícia depende de que as vítimas procurem à polícia para denunciar.

Indiciados

O ex-deputado Sérgio Assis e o vereador foram indiciados pelo crime de crime de favorecimento da prostituição ou de outra forma de exploração sexual de criança ou adolescente ou de vulnerável, por terem praticado ‘conjunção carnal ou outro ato libidinoso com alguém menor de 18 (dezoito) e maior de 14 (catorze) anos’,  com pena de quatro a 10 anos de reclusão.

O ex-deputado compareceu à delegacia e segundo o delegado, preferiu ficar em silêncio até a ciência do processo pelo advogado dele.  Já Bueno, compareceu à delegacia no dia do flagrante de extorsão e não foi até à delegacia nesta quinta-feira (23), quando alegou estar doente.

O ex-vereador Robson Martins e o empresário Luciano Pageu, proprietário da revista Altar, presos na última quinta-feira (16), serão indiciados pelos crimes extorsão, favorecimento da prostituição ou de outra forma de exploração sexual de criança ou adolescente ou de vulnerável e por corromper ou facilitar a corrupção de menores, cujas penas variam de um a 10 anos de prisão. Fabiano Viana Otero também será indicado pelos mesmos crimes, mas está foragido da polícia. 

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