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Polícia

Garis entram em confronto com Polícia Militar durante manifestação no Rio

Um grupo com centenas de garis que fazia caminhada em direção ao Sambódromo acaba de entrar em confronto com a Tropa de Choque da Política Militar na Avenida Presidente Vargas, a pouco metros da sede da prefeitura. O conflito começou depois que a passeata foi barrada pelos policiais. Pouco depois de breve negociação, quando a […]
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Um grupo com centenas de garis que fazia caminhada em direção ao Sambódromo acaba de entrar em confronto com a Tropa de Choque da Política Militar na Avenida Presidente Vargas, a pouco metros da sede da prefeitura. O conflito começou depois que a passeata foi barrada pelos policiais. Pouco depois de breve negociação, quando a caminhada foi reiniciada, os policiais passaram a usar bombas de gás lacrimogêneo para dispersar os manifestantes.

Os garis ameaçam entrar em greve por melhores condições de trabalho, reajuste salarial, vale-refeição e pagamento de hora extra. Todos os policiais que participam da operação estão sem identificação e o major Brum, responsável pela ação, não justificou a medida.

A manifestação partiu da sede do Sindicato de Empregados de Empresas de Asseio e Conservação do Município do , que chegou a decretar uma greve de um dia na noite de ontem (28). Hoje, estava prevista uma nova assembleia ao meio-dia para discutir uma possível contraproposta da Companhia Municipal de Limpeza Urbana (Comlurb), mas os dirigentes não compareceram.

Um dos organizadores do protesto, Bruno Lima, que é gari, disse que a categoria está há três anos insatisfeita com as condições de trabalho e avalia que o carnaval é o momento ideal para mostrar a importância da categoria para a cidade. ” A gente não aguenta mais. São salários muito baixos, de R$ 900, o tíquete está defasado e as condições do trabalho são péssimas. Falta funcionário, a Comlurb virou cabideiro político e quem trabalha de forma operacional, não tem valor”, disse.

Em nota divulgada mais cedo à imprensa, o vice-presidente do sindicato, Anyonio Carlos da Silva, que informou sobre a paralisação, ontem, voltou atrás e explicou que a categoria não estava em greve. As ruas da capital fluminense amanheceram cobertas de lixo nesta manhã. A Lapa, tradicional bairro boêmio, permaneceu suja até as 9 horas, quando alguns garis apareceram para retirar o lixo que ficou das festas de carnaval de ontem.

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