Armas, cabeças de gado e suspeito são presos em operação

Uma operação denominada Comitiva foi deflagrada na manhã desta terça-feira (14), em Coxim, distante a 260 quilômetros da Capital. A intenção é prender os responsáveis por roubo e furto de gado (abigeato), insumos agrícolas, arames e rações, entre outros objetos que posteriormente eram entregues aos receptadores. Assim que deflagrada, a polícia já apreendeu 50 cabeças de […]

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Uma operação denominada Comitiva foi deflagrada na manhã desta terça-feira (14), em Coxim, distante a 260 quilômetros da Capital.

A intenção é prender os responsáveis por roubo e furto de gado (abigeato), insumos agrícolas, arames e rações, entre outros objetos que posteriormente eram entregues aos receptadores.

Assim que deflagrada, a polícia já apreendeu 50 cabeças de gado na fazenda Ouro Verde, além de munições e dinheiro. Ao todo, a estimativa são de 500 animais roubados durante o período de investigação.

Os policiais também cumprem mandados de busca e apreensão domiciliar, dois mandados de busca e sequestro de veículos e um mandado de prisão. Em posse de um fuzil, uma 9 milímetros, ambas de uso restriro e outras cinco armas, um homem foi levado para a delegacia.

As ações, que contam com 42 homens da Polícia Civil de Coxim, PRF (Polícia Rodoviária Federal) e dois promtores de Justiça são alvo das investigações do Gaeco (Grupo Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado).

Escutas telefônicas

De acordo com as investigações através de atividades de interceptações telefônicas judicialmente autorizadas iniciadas desde 2012, um grupo se associou, de forma estável, para o fim de praticar os crimes de furto qualificado e receptação.

Ainda, de acordo com as investigações os integrantes da quadrilha se prevaleciam de informações repassadas por funcionários de fazendas para lograr êxito no roubo de animais, suplementos e insumos agropecuários.

Tais funcionários, em outras situações, auxiliavam inclusive na ocultação dos furtos, que muitas vezes somente eram descobertos pelas vítimas tempos depois da prática delitiva.

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