Polícia prende mulher mentora de sequestro a taxista em Mato Grosso do Sul
Agentes do SIG (Serviço de Investigação Geral) de Dourados e a Polícia Civil do município realizaram uma operação em conjunto para realizar a prisão, na noite de ontem (4).
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Agentes do SIG (Serviço de Investigação Geral) de Dourados e a Polícia Civil do município realizaram uma operação em conjunto para realizar a prisão, na noite de ontem (4).
Mentora de um sequestro a um taxista em Dourados, cidade distante a 225 quilômetros da Capital, Suelem Escócio de Lima, 20 anos, foi presa em Fátima do Sul.
Agentes do SIG (Serviço de Investigação Geral) de Dourados e a Polícia Civil do município realizaram uma operação em conjunto para realizar a prisão, na noite de ontem (4).
A jovem já estava com a prisão decretada. O assalto ao taxista A.L.N., 47 anos, ocorreu na noite de sábado, dia 17 de março.
Sequestro
A ação começou por volta das 21h30, quando ela realizou um telefonema no ponto de taxi à Rua Hayel Bon Faker. Ela teria contratado o serviço de taxi para supostamente voltar para casa em Dourados.
Após combinar o preço, Antônio seguiu viagem em Gol prata, na avenida 9 de julho, próximo a praça central da Fátima do Sul. Além da mulher, dois comparsas já aguardavam a vítima e então embarcaram para Dourados.
Com a desculpa de estar com enjôos, por estar grávida, Suelem pediu para parar o carro na rodovia MS-376. Os homens então passaram uma corda no pescoço de Antônio, que reagiu e foi agredido a facadas na mão esquerda.
Já amordaçado, Antônio foi levado a Dourados, no bairro Jardim Guaicurus e deixado em numa estrada. Já o trio fugiu com os pertences da vítima, dinheiro e o carro. Antônio pediu ajuda e então informou sobre o crime aos colegas e a polícia.
Um dia depois, na BR-463, a PRE (Polícia Rodoviária Federal) tentou abordar o veículo roubado, mas o condutor furou a barreira, foi perseguido e detido após quatro quilômetros.
Ele seria o autor do sequestro seguido de roubo, com a mulher e o comparsa. Ambos os jovens seriam dois adolescentes de 16 anos. Em depoimento, eles disseram ser contratados por uma mulher casada com um presidiário, que seria a Suelem.
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