Diretor do Google preso no Egito ficou 12 dias com olhos vendados
O jovem egípcio membro da diretoria local do Google, preso durante as manifestações contra o governo do presidente Hosni Mubarak e libertado nesta segunda-feira (7), afirmou haver ficado 12 dias com os olhos vendados, em entrevista à rede privada Dream 2. Wael Ghonim, chefe de marketing do Google no Oriente Médio e na África, confirmou […]
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O jovem egípcio membro da diretoria local do Google, preso durante as manifestações contra o governo do presidente Hosni Mubarak e libertado nesta segunda-feira (7), afirmou haver ficado 12 dias com os olhos vendados, em entrevista à rede privada Dream 2.
Wael Ghonim, chefe de marketing do Google no Oriente Médio e na África, confirmou ser o administrador da página “Todos somos Khaled Said”, criada no Facebook.
O grupo, junto com o Movimento 6 de abril, participou do lançamento da onda de protestos contra o presidente, que começaram em 25 de janeiro.
– Tive os olhos vendados durante 12 dias, eu não escutava nada, não sabia de nada.
Ghonim contou ter sido preso no dia 27 de janeiro e passado os dias seguintes em poder dos temidos serviços de segurança egípcios.
A Anistia Internacional havia pedido sua libertação, e disse temer que Ghonim fosse torturado, mas o jovem garantiu que isso não aconteceu.
– Não sou um heroi, dormi durante 12 dias. Os herois são os estavam nas ruas, os que participaram das manifestações.
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