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Polícia

CPIs recebem defesas de vereadores presos na Uragano

Os presidentes das Comissões Processantes criadas na Câmara de Vereadores de Dourados para investigar os vereadores presos na Operação Uragano da Polícia Federal, receberam ontem as defesas de sete dos oito acusados. Apenas o vereador Marcelo Hall do PR ainda não foi notificado e muito menos apresentou a sua defesa. Acusados de improbidade administrativa, quebra […]
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Os presidentes das Comissões Processantes criadas na Câmara de Vereadores de para investigar os vereadores presos na da , receberam ontem as defesas de sete dos oito acusados. Apenas o vereador Marcelo Hall do PR ainda não foi notificado e muito menos apresentou a sua defesa.

Acusados de improbidade administrativa, quebra de decoro e formação de quadrilha, os vereadores estão afastados de suas funções e as Comissões Processantes estão sendo dirigidas pelos suplentes. Ontem foi o último prazo para a apresentação da defesa e desde a semana passada os advogados dos acusados vinham protocolando na secretaria da Câmara de Vereadores os documentos onde os réus apresentam suas versões para as acusações.

Com estes documentos em mãos as comissões vão agora analisar se levam ou não os processos para a apreciação dos demais vereadores ou se os processos serão arquivados. Mesmo em recessos os membros das comissões processantes continuaram o serviço durante as férias. O prazo para a conclusão dos trabalhos é de 90 dias.

Ontem o vereador Idenor Machado (DEM) que preside a comissão que investiga Marcelo Hall, disse que ele será notificado por edital público e se não apresentar um advogado para a defesa a própria Câmara poderá nomear um defensor para ele. “O que não pode é ele ficar sem defesa ou simplesmente ignorar que existe um processo aberto contra ele por esta Casa de Leis, mas é direito de qualquer cidadão se defender”, disse Machado.

Mesmo afastados de suas funções os vereadores de Dourados que foram presos em outubro do ano passado pela Polícia Federal continuam recebendo seus salários e quase todos mantém nos gabinetes seus funcionários comissionados. Sidlei Alves (DEM) ex-presidente da Câmara foi o único vereador implicado no caso de corrupção que renunciou ao cargo. Os outros que renunciaram foi o ex-prefeito Ari Artuzi (sem partido) e o vice dele Carlinhos Cantor (PR).

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