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Polícia

Polícia Federal irá investigar suposta fraude no Enem

O ministro da Justiça, Luiz Paulo Barreto, afirmou hoje que a Polícia Federal irá investigar se os problemas registrados durante a aplicação das provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) foram motivados por algum tipo de fraude. O exame, realizado no fim de semana, foi marcado por erros de montagem de um dos quatro […]
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O ministro da Justiça, Luiz Paulo Barreto, afirmou hoje que a Polícia Federal irá investigar se os problemas registrados durante a aplicação das provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) foram motivados por algum tipo de fraude.

O exame, realizado no fim de semana, foi marcado por erros de montagem de um dos quatro cadernos de prova. A PF foi acionada também para apurar o uso de celulares e da rede de microblogs Twitter durante as provas.

Após participar da solenidade de abertura do I Encontro Nacional da Rede de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas, em , Barreto demonstrou desconforto ao ser questionado sobre o tema.

“O Ministério da Educação ontem pediu apoio à Polícia Federal. Nós estamos acompanhando o assunto para ver se há algum tipo de fraude ou não”, disse o ministro. “O Ministério da Justiça continua emprestando ao Ministério da Educação todo apoio da Polícia Federal para desvendar qualquer tipo de problema que tenha ocorrido de forma criminosa nesse evento”.

Gráfica

A gráfica RR Donnelley Moore, responsável pela impressão dos cadernos do Enem, emitiu hoje uma nota sobre o caso.

Segundo o texto, a impressão dos cadernos foi realizada dentro de rigorosos controles e o erro encontrado representa apenas 0,003% das 10 milhões de provas impressas. A gráfica informou que houve falha em um dos lotes de produção, que continha 33 mil cadernos amarelos com problema de ordenação. Desse total, 21 mil cópias foram distribuídas. O comunicado explicita que os erros se encontram “dentro da normalidade”.

A gráfica também indicou que a manutenção do sigilo do conteúdo impede a leitura do material já impresso. Isto obriga a RR Donnelley Moore a “elaborar critérios especiais de verificação da qualidade de impressão, sem que esse conteúdo seja devassado”, de acordo com a nota.

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