“É um levantamento contínuo, diariamente há coleta de dados, tanto de testagem, notificação, de internação, óbitos. Todos esses números são compilados em gráficos para acompanhar por semana”, disse. Ainda nesta terça-feira, o prefeito disse que um levantamento mais completo está sendo feito e será finalizado até quinta-feira (6).

Junto com a , no entanto, enfrenta elevação de casos de H3N2, além de flurona — designando o nome de “flurona”, “flu” (gripe, em inglês) e “rona” (de coronavírus). Na primeira situação, a quinta morte foi confirmada nesta manhã. No caso da contaminação simultânea, o número de casos subiu para seis.

Antes destas atualizações, José Mauro ressaltou que os cenários não devem demandar medidas diferentes das que já são tomadas. “A H3N2 aumentou a quantidade de casos, porque a da gripe ainda não está atualizada [de acordo com as variantes], neste momento está sendo fabricada. Vai ser distribuída entre março e abril, para podermos vacinar antes da época crítica, que é maio e junho, no frio. Em 2019, 29 pessoas morreram de H3N2, é uma doença que mata, mas não se compara com a letalidade da Covid-19”.

Ômicron

Apesar da confirmação de elevação de exames positivos para Covid, não se sabe, hoje, se são da variante Ômicron. Segundo o secretário de Saúde, o monitoramento pelo exame genômico das amostras está sendo feito. Como MS não possui laboratório para esse tipo de análise — como e São Paulo —, o resultado ‘demora’ mais para chegar.