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Opinião

Recolher condenados nas ruas

Aristóteles Drummond
Admin -
Aristóteles Drummond - Jornalista e Grande Benemérito da Associação Comercial do RJ

Uma medida elementar na luta para diminuir a violência urbana no , especialmente no , passa por medida elementar que seria levar para as prisões os condenados que são moradores de rua ou que vivem nas comunidades. Os modernos meios de identificação facial facilitam muito o trabalho.

Infelizmente não existe no curto prazo outra solução que não a do aumento da nossa capacidade carcerária, com novos presídios, preferencialmente longe dos centros urbanos e com bloqueio de celulares.

O discurso das esquerdas tem sido a de que bloquear sinais de celulares prejudica os funcionários dos presídios. Uma imensa hipocrisia, pois os estabelecimentos penais possuem centrais de telefone fixo, com ramais que facilitam alcançar os funcionários.

A prisão ainda é a melhor e mais natural forma de se inibir a prática criminosa. A impunidade, como a existente, estimula. Abrir vagas no sistema poderia ser através da liberdade condicional, com o recolhimento entre às 19 e 7 horas daqueles apenados por infrações sem violência, e o rigor na aplicação de penalidades nos que transgredirem as normas estabelecidas. Tem sido comum nas famosas “saidinhas” ocorrências criminosas envolvendo beneficiados com a medida. Ou absurdos como conceder o benefício nos dias dos pais e das mães a condenados pelo dos pais. O terço dos que não regressam, quando recolhidos, devem perder o direito ao benefício.

A demagogia equivocada no Brasil gerou absurdos na proteção dos marginais e na intimidação dos policiais, que é outra maneira de avanços na violência urbana.

Entre os absurdos desta nova esquerda, está acusar de preconceituosa a ação policial, quando não pode existir a imunidade por raça, opção sexual, classe social. Todos são iguais e a ação policial deve ser dirigida segundo dados oficiais sobre registros de eventos criminosos. Nos transportes públicos, deveria ser obrigatório o uso de camisa, como sempre foi. Assim como o controle sobre motos para verificação de porte de armas, mais de um celular, droga, cordões e relógios, alvos mais comuns da ação criminosa na orla da zona sul e Centro da cidade. As comunidades estão cheias de motos roubadas de trabalhadores. É preciso fiscalizar identificando o condutor com a documentação da motocicleta. A prioridade à zona turística não é privilégio, é preservação do emprego e das atividades econômicas na região. Na periferia, urge ordem nos trens e nos coletivos. Nos finais de semana, tem sido comum passageiros viajarem no teto dos ônibus, sempre descamisados, na Zona Sul.

Policiais são mortos, inclusive quando identificados fora do serviço, e não despertam protestos dos setores de esquerda, na política e nas mídias. Mas um condenado, , autor de crimes de sangue, se morre no confronto, logo se procura culpar o agente policial. Não parece correto. Policial erra por vezes, bandido erra sempre.

O clima de violência, acrescido da impunidade, vem provocando distorções desagradáveis e incompatíveis com uma sociedade civilizada.

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