O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou nesta quarta-feira, 7, que não pretende retirar as tarifas impostas à China, sinalizando continuidade na postura dura frente a Pequim. “Não estou aberto a retirar tarifas de 145% da China”, declarou durante evento na Casa Branca. Questionado sobre possíveis exceções à sua política tarifária, respondeu: “Não estamos buscando tantas isenções tarifárias, vamos ver.”
Trump também lançou críticas indiretas ao governo chinês, ao comentar sobre rodada de negociações bilaterais, que deve iniciar neste sábado na Suíça. “A China deveria reavaliar quem pediu uma reunião”, afirmou.
Ele mencionou ainda que um enviado especial dos EUA irá à Pequim para lidar com uma questão que classificou como “consequente e complexa”.
Em relação à crescente tensão entre Índia e Paquistão, Trump disse estar disposto a intervir. “Se eu puder ajudar, estarei lá”, afirmou. O presidente disse esperar que os dois países cessem as hostilidades. “Quero muito que retaliações entre Paquistão e Índia acabem.”
Sobre o Oriente Médio, Trump comentou rapidamente a situação em Gaza: “Saberemos mais sobre Gaza nas próximas 24 horas.”
Ele ainda comentou ações militares dos EUA no Iêmen, dizendo que “tivemos um bom resultado com os houthis”.
Ao falar sobre o Irã, o presidente afirmou que nenhuma decisão foi tomada ainda quanto ao programa nuclear de Teerã nas negociações em andamento entre as duas nações. “Nenhuma decisão foi tomada ainda sobre enriquecimento de urânio no Irã”, disse.
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