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Israel liberta 200 prisioneiros palestinos após Hamas soltar reféns

Os detentos foram libertados da prisão de Ofer, na Cisjordânia
Agência Estado -
Bandeira de Israel (Divulgação, Pixabay)

libertou 200 prisioneiros palestinos neste sábado, 25, como parte do acordo de cessar-fogo com o grupo terrorista Hamas. A liberação ocorre após o Hamas libertar quatro reféns israelenses na manhã de hoje. Tel-Aviv optou por soltar os prisioneiros palestinos mesmo acusando o Hamas de ter violado o acordo de cessar-fogo.

Dos 200 prisioneiros, 70 não poderão retornar a Faixa de Gaza e a Cisjordânia. Eles foram entregues as autoridades egípcias e cruzaram a para o país vizinho. O foi um dos mediadores do cessar-fogo entre Israel e o grupo terrorista Hamas.

Os detentos foram libertados da prisão de Ofer, na Cisjordânia, e de outra instalação perto de Bersheba, no sul de Israel, segundo o comunicado do serviço penitenciário israelense.

Violação

O escritório do primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, afirmou neste sábado, 25, que o Hamas violou o acordo de cessar-fogo ao libertar reféns soldados antes de todos os civis. Netanyahu exigiu a libertação da refém Arbel Yehud, uma civil que Israel considera que está viva.

Uma fonte do grupo terrorista Hamas afirmou à Agência Reuters que Arbel Yehud está viva e será libertada no próximo sábado, 1, mas Israel exige uma prova de vida da refém. De acordo com o documento aprovado de cessar-fogo, as mulheres civis deveriam ser libertadas antes dos soldados.

Em um comunicado, Netanyahu disse que permitiria a libertação dos 200 prisioneiros palestinos, mas não a volta de civis palestinos ao norte de Gaza, como estava previsto no acordo.

Fases do acordo

Na primeira fase do acordo, o grupo terrorista Hamas concordou em libertar 33 reféns dos quase 100 que ainda estão em Gaza em troca de mais de 1.000 palestinos que estão em prisões israelenses e uma retirada parcial das tropas de Israel em Gaza. Sete reféns já foram libertados nas últimas duas semanas.

Os detalhes da segunda fase ainda devem ser negociados durante a primeira fase. Esses detalhes continuam difíceis de resolver – e o acordo não inclui garantias por escrito de que o cessar-fogo continuará até que um acordo seja alcançado, sinalizando que Israel poderia retomar sua campanha militar após o término da primeira fase.

Caso um acordo seja realizado para a continuidade do cessar-fogo, o grupo terrorista Hamas libertaria o restante dos sequestrados vivos, principalmente soldados homens, em troca de mais prisioneiros e da “retirada completa” das forças israelenses de Gaza, de acordo com o rascunho do acordo.

Em uma terceira fase, os corpos dos reféns restantes seriam devolvidos em troca de um plano de reconstrução de três a cinco anos que seria executado em Gaza sob supervisão internacional /com AP e NY

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