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Mundo

Hackers vazam dados de mais de 7 milhões de cidadãos paraguaios

Grupo cibercriminoso havia pedido resgate ao governo Paraguaio, que ignorou por considerar dados pouco sensíveis, decorrentes de vazamentos anteriores
Guilherme Cavalcante, Da Redação -
Imagem ilustrativa (Reprodução, UH)

Dados de 7,4 milhões de cidadãos paraguaios teriam sido vazados nesta sexta-feira (13) pelo grupo cibercriminoso Brigada Cyber PC. O governo paraguaio confirmou o vazamento, mas relativizou a gravidade, afirmando que os dados são pouco sensíveis. As informações são do portal paraguaio Última Hora.

Conforme o portal, os dados teriam sido disponibilizadas gratuitamente para download na darkweb, em um site especializado na comercialização de informações sigilosas.

Conforme Miguel Ángel Gaspar, especialista em cibersegurança ouvido pelo portal, seriam três arquivos com bancos de dados de paraguaios. Eles incluem: Agência Nacional de Trânsito e Segurança Viária (ANTVS), Ministério da Saúde Pública, e Governação de Cordillera.

O grupo cibercriminoso já havia ameaçado o vazamento, caso o governo paraguaio não pagasse um resgate, cujo prazo venceu nesta sexta-feira (13). – conforme contaria em investigação da rede OCCRP (Organized Crime and Corruption Reporting Project).

Dados pouco sensíveis, diz governo paraguaio

O ministro Gustavo Villate, do Ministério de Tecnologias da Informação e Comunicação (Mitic) do , afirmou à reportagem que os criminosos não acessaram dados sensíveis, mas que apenas reuniram vazamentos antigos de identificação pessoal. Ele também reforçou que o país não negociará com hackers.

“Não se trata de um grave de dados, mas sim de compilações de vazamentos passados. Os 7,4 milhões de registros citados não correspondem a nenhuma base oficial, já que a população do Paraguai é de pouco mais de 6 milhões”.

Vale lembrar que, há poucos dias, a conta na X (ex-Twitter) do presidente paraguaio Santiago Peña foi hackeada. Nela, os invasores postaram que o país havia tornado o Bitcoin uma moeda de curso legal. Posteriormente, o governo desmentiu as informações.

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