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China reforça que tomará novas medidas para estimular consumo interno e impulsionar economia

Serviços como saúde, educação e cultura são setores que devem receber maior estímulo
Agência Estado -
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(Divulgação)

O governo da China anunciou que tomará medidas mais firmes para estimular o consumo interno e impulsionar o crescimento econômico. O primeiro-ministro chinês, Li Qiang, ressaltou hoje que “estimular o consumo é não apenas uma medida importante para expandir a demanda interna e estabilizar o crescimento, mas também uma ação crucial para a transformação do modo de desenvolvimento a médio e longo prazo”. “Precisamos promover vigorosamente o consumo para expandir a demanda interna”, reforçou.

De acordo com comunicado do governo chinês, entre os setores que deverão ser alvo de maior estímulo estão os serviços, como saúde, educação, cultura e turismo. Essas são áreas consideradas “essenciais” diante de desafios como o envelhecimento da população e a urbanização de áreas rurais.

Qiang também sugeriu que a China dê ênfase na promoção do consumo de tecnologia, especialmente à inteligência artificial (IA). Aproveitar a “forte capacidade tecnológica” da China e explorar o consumo de produtos finais de IA são “passos estratégicos” para expandir o mercado, segundo ele.

Durante evento realizado nesta quinta-feira, Qiang defendeu a adoção de uma política que priorize o consumo como pilar do desenvolvimento. Segundo ele, a expansão do consumo interno seria, portanto, uma das chaves para acelerar o crescimento e promover o bem-estar da população.

Para viabilizar essas metas, o premiê chinês propôs a adoção de políticas mais eficazes para remover obstáculos ao consumo e melhorar o ambiente de consumo, além de intensificar as reformas para eliminar restrições e abrir mais setores para o mercado.

A ideia, segundo ele, é criar um ambiente mais propício ao consumo, aumentar a oferta de produtos e serviços de alta qualidade, e estimular novos nichos de consumo, como no caso da tecnologia e IA.

*Por Evelyn Mendes

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