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China afirma que EUA prejudicarão a si mesmos com plano de cobrar taxas sobre navios chineses

"A China tomará as medidas necessárias para defender seus direitos e interesses legítimos, disse um porta-voz do ministério", em coletiva
Agência Estado -
Bandeira da China (Divulgação, Freepik)

O Ministério das Relações Exteriores da criticou o plano de Washington de cobrar taxas portuárias e tarifas sobre equipamentos de movimentação de carga, afirmando que a medida é prejudicial para ambos os lados. A China tomará as medidas necessárias para defender seus direitos e interesses legítimos, disse um porta-voz do ministério, em uma coletiva de imprensa nesta sexta-feira, 18, segundo a emissora estatal chinesa CCTV.

O comentário foi feito após o gabinete do Representante Comercial dos EUA (USTR), Jamieson Greer, publicar na quinta-feira à noite o plano de cobrar taxas elevadas sobre navios de propriedade ou produzidos pela China. Todas as medidas visam aumentar a construção naval doméstica que tiveram escala reduzida para atender pedidos da indústria americana.

Segundo o USTR, as embarcações serão cobradas a cada realizada aos Estados Unidos e as taxas só serão impostas aos navio em até cinco vezes por ano.

As taxas e restrições sobre qualquer embarcação poderão ser suspensas por até três anos, assim que as transportadoras apresentarem comprovante de um pedido de uma embarcação construída nos EUA.

Daqui a seis meses, proprietários e operadores chineses terão que pagar US$ 50 por tonelada líquida em cada viagem aos EUA. Essa taxa aumentará em US$ 30 por tonelada líquida a cada ano durante os próximos três anos.

Operadores não chineses de navios construídos na China pagarão com base na tonelagem líquida ou por contêiner, a partir de US$ 18 por tonelada líquida ou US$ 120 por contêiner. Essa taxa aumentará em US$ 5 por tonelada líquida, ou o valor proporcional para cada contêiner, em cada um dos próximos três anos. Navios que viajam da China para os EUA movimentam em média cerca de 12 mil contêineres de 40 pés.

O USTR afirmou ainda que cobrará taxas sobre navios transportadores de veículos fabricados no exterior com base em sua capacidade, a partir de US$ 150 por unidade equivalente a um carro, dentro do prazo de seis meses. Em três anos, também serão impostas restrições ao transporte de liquefeito (GNL) por navios estrangeiros, que serão ampliadas gradativamente ao longo de 22 anos.

Não sofrerão cobranças e restrições as exportações de commodities a granel em navios que cheguem vazios aos EUA, nem sobre viagens nos Grandes Lagos, no Caribe e entre territórios americanos. Fonte: Dow Jones Newswires.

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