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Após quatro meses, Líbano volta a ser bombardeado por Israel

Ministro de Defesa de Israel alegou que ataques foram em resposta ao lançamento de foguetes no território israelense feito pelo Líbano
Evelyn Mendes -
Israel (Reprodução)

voltou a bombardear o Líbano, depois de uma trégua de quatro meses. O aconteceu em um bairro residencial de beirute, que fica no sul do Líbano. De acordo o Ministro de Defesa de Israel, os ataques são em represálias aos lançamentos de foguete do Líbano contra o território israelense.

O bairro bombardeado é considerado como um reduto do Hezbollah. Antes do ataque, o Exército israelense pediu aos moradores que deixassem a área, depois do infrome um enorme engarrafamento se formou nas ruas da região.

Hezabollah negou o ataque e disse que estava respeitando o cessar-fogo. O primeiro-ministro libanês, Nawaf Salam, pediu na sexta-feira ao Exército que prenda os autores do foguete lançados no sul do Líbano para Israel.

Ele solicitou ao comandante-chefe d Exército, Rodolphe Haykal, urgência para identificar os autores dos disparos.

Após a interceptação de foguetes em 22 de março, o Exército israelense respondeu com ataques aéreos no sul do Líbano e alegou ter como alvo “dezenas de lançadores de foguetes e um centro de comando de onde terroristas do Hezbollah estavam operando”. Os atentados mataram oito pessoas, de acordo com as autoridades libanesas.

O Hezbollah abriu uma frente contra Israel em ao Hamas no início da guerra na Faixa de Gaza em 7 de outubro de 2023, disparando foguetes contra o território israelense. Os ataques se transformaram em uma guerra aberta em setembro de 2024, mataram mais de 4.000 pessoas no Líbano, destruíram áreas inteiras em redutos do Hezbollah e forçaram mais de um milhão de pessoas a fugir.

Do lado israelense, o número de mortos é de 78, incluindo 48 soldados, além dos 56 soldados mortos durante uma ofensiva terrestre lançada no Líbano no final de setembro, segundo dados oficiais. Cerca de 60.000 moradores do norte de Israel foram deslocados, metade dos quais ainda não voltou para casa, de acordo com as autoridades.

Apesar do cessar-fopgo que entrou em vigor em 17 de novembro, seguido pela retirada incompleta dos soldados israelenses do Sul do Líbano, em 15 de fevereiro, Israel continua a realizar ataques em território libânes e os dois lados se acusam de desrespeitar a trégua.

Israel retomou os ataques na Faixa de Gaza em 18 de março, após um trégua de dois meses, para forçar o Hamas a libertar os últimos reféns em suas mãos. O movimento islâmico retomou o lançamento de foguetes em direção a Israel em alguns dias depois.

(Com informações de Agências Internacionais e UOL)

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