Biden e Kishida, do Japão, reafirmam aliança e advertem contra ações da China

Os dois líderes qualificam o comportamento chinês na região, com ilhas reivindicadas por vários países, como “perigoso”

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(Reprodução, X, Casa Branca oficial)

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, e o primeiro-ministro do Japão, Fumio Kishida, divulgaram comunicado conjunto nesta quarta, 10, após o líder japonês ser recebido na Casa Branca. Além de reiterar os laços entre os países, Biden e Kishida “reiteram sua forte oposição” a qualquer tentativa da China de alterar de modo unilateral pela força o status quo no Mar do Sul da China.

Os dois líderes qualificam o comportamento chinês na região, com ilhas reivindicadas por vários países, como “perigoso” e com reivindicações “ilegais”, que atrapalham esforços de outras nações para explorar recursos e não condizem com a legislação internacional.

Biden e Kishida ainda comentam vários assuntos, como a guerra na Faixa de Gaza. Eles condenam novamente o ataque do Hamas em 7 de outubro em solo israelense e dizem que Israel tem o direito de se defender de modo “consistente com a legislação internacional” Ao mesmo tempo, demonstram sua “profunda preocupação” com a crise humanitária “crítica” na Faixa de Gaza e afirmam ser crucial a libertação de todos os reféns feitos pelo Hamas, além de enfatizar a necessidade de um acordo que também “trouxesse um cessar-fogo imediato e prolongado em Gaza”, junto com a permissão para envio de ajuda humanitária adicional para os palestinos. A dupla também diz que continua a defender um Estado palestino, junto com garantias à segurança de Israel, como parte de uma solução duradoura e justa na área.

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