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Russia diz que Ucrânia deu início a uma grande contraofensiva; Kiev nega

As autoridades de Kiev responderam que a notícia é uma estratégia russa de desinformação
Agência Estado -
Bandeira da Rússia (Reprodução)

As forças ucranianas estão no segundo dia de uma grande investida para recuperar os territórios tomados pela Rússia, disse uma autoridade russa nesta segunda-feira, 5, quando o Ministério da Defesa da Rússia declarou que havia frustrado um ataque em uma região anexada da Ucrânia. As autoridades de Kiev responderam que a notícia é uma estratégia russa de desinformação, enquanto os militares ucranianos se preparam para uma contraofensiva amplamente esperada após mais de 15 meses de guerra.

Vladimir Rogov, oficial russo instalado em Zaporizhzhia, disse que os combates recomeçaram na fronteira com a região leste de Donetsk na segunda-feira, depois que as defesas russas rechaçaram um avanço ucraniano no dia anterior. Rogov interpretou os movimentos militares ucranianos como parte de um esforço para alcançar a costa do Mar de Azov e cortar o corredor terrestre para a Península da Crimeia, que Moscou anexou em 2014

Um vídeo publicado pelo Ministério da Defesa ucraniano mostrou soldados colocando um dedo nos lábios em sinal de silêncio. “Planos amam o silêncio”, dizia na tela. “Não haverá anúncio do início”.

O ministério russo disse que o suposto ataque começou na manhã de domingo, 4, mas esperou até segunda-feira para anunciá-lo. Em resposta, o Centro de Comunicações Estratégicas das da Ucrânia disse no Telegram que as forças russas estavam “intensificando suas informações e operações psicológicas”.

Autoridades ucranianas dizem há meses que uma campanha de primavera com armas avançadas fornecidas por aliados ocidentais foi planejada, mas eles mantiveram silêncio sobre quando e onde ela pode começar, ou se já foi lançada. As condições do solo mais favoráveis e o apoio militar do ocidente favorecem uma ofensiva neste momento, apontam analistas.

Recentemente foram registradas atividades militares, incluindo ataques de a Moscou, incursões transfronteiriças na Rússia e sabotagem e ataques de drones à atrás das linhas russas. Analistas dizem que essas ações podem representar o início da contraofensiva.

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