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Israel e Catar afirmam que acordo com Hamas sobre reféns está perto

O premiê do Catar, Mohamed bin al-Thani, confirmou que faltam apenas "alguns detalhes".
Agência Estado -
Primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu. (Divulgação)

Israel, EUA e Hamas estão perto de um acordo para libertar mulheres e crianças mantidas reféns em Gaza. O embaixador israelense em Washington, Michael Herzog, disse neste domingo, 19, em entrevista à emissora americana ABC, que a definição deve sair “nos próximos dias”. O premiê do Catar, Mohamed bin al-Thani, confirmou que faltam apenas “alguns detalhes”.

Nos termos de um acordo detalhado de seis páginas, todas as partes no conflito congelariam as operações de combate durante pelo menos cinco dias, enquanto cerca de 50 sequestrados, de um total de 239 reféns, seriam libertados em lotes a cada 24 horas. A decisão também poderia envolver a libertação de mulheres e crianças palestinas presas em Israel.

PROTESTO

A interrupção dos combates também permitiria um aumento significativo na quantidade de assistência humanitária vinda do Egito, incluindo combustível. O esboço de um acordo foi elaborado durante semanas de negociações em Doha, no Catar, entre diplomatas de Israel, EUA e representantes do Hamas.

A preocupação com os cativos e com o número crescente de vítimas civis palestinas aumentou a pressão sobre o governo do primeiro-ministro israelense, Binyamin Netanyahu. Mais de 100 países – incluindo os EUA – apelaram por um cessar-fogo imediato

Internamente, Netanyahu também sente a pressão das famílias dos reféns. No sábado, uma marcha que reuniu milhares de pessoas chegou a Jerusalém, após cinco dias de caminhada desde Tel-Aviv. O slogan da manifestação foi: “Tragam eles para casa agora”. Foi o maior protesto desde os ataques do Hamas, no dia 7 de outubro

“Estamos mais perto de um acordo do que antes de começarmos a ação terrestre”, disse Netanyahu à rede CBS, na sexta-feira, 17. “A ação terrestre pressionou o Hamas a alcançar um cessar-fogo. Teremos um cessar-fogo se conseguirmos nossos reféns. Mas não creio que sirva aos propósitos que eu me aprofunde nisso agora.” (Com agências internacionais).

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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