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Canadá: Primeiro-ministro promete apoio à Ucrânia e punição à Rússia

Zelenskyy também se dirigiu ao Parlamento do Canadá na sexta-feira
Agência Estado -
Ucrânia
Volodymyr Zelensky, presidente da Ucrânia. (Foto: Divulgação/Gabinete Presidencial da Ucrânia)

O primeiro-ministro canadense, Justin Trudeau, anunciou várias medidas de apoio à , incluindo assistência militar, econômica e humanitária, ao mesmo tempo em que promete uma demonstração adicional de apoio diplomático através de medidas destinadas a punir a Rússia durante a guerra.

A promessa do Canadá de apoio à Ucrânia incluirá US$ 650 milhões em nova assistência militar nos próximos três anos, segundo Trudeau. “Continuamos a impor custos à Rússia e garantir que os responsáveis por essa invasão ilegal e injustificável não se beneficiem dela”, disse Trudeau nesta sexta-feira durante uma coletiva de imprensa conjunta com o presidente ucraniano Volodymyr Zelenskyy em Ottawa, capital canadense.

Zelenskyy também se dirigiu ao Parlamento do Canadá na sexta-feira. Ele voou para Ottawa no final da quinta-feira, após reuniões com o presidente dos EUA, Joe Biden, e parlamentares em Washington.

O Canadá e a Ucrânia concordaram em estabelecer um grupo de trabalho com parceiros do G7 para estudar a apreensão e a perda de ativos russos, inclusive do Banco Central da Rússia. O Canadá também adicionou 63 indivíduos e entidades russas à lista de sanções do país, incluindo “os cúmplices no sequestro de crianças e na disseminação da desinformação”.

O Canadá fornecerá à Ucrânia 50 veículos blindados, incluindo veículos de evacuação médica blindados , pilotos e instrutores de manutenção para caças F-16, suporte para manutenção de tanques de batalha, com câmeras de alta resolução, veículos leves e munição fazem parte do pacote de suporte pretendido, informou Trudeau. O apoio plurianual também incluirá uma contribuição financeira para um consórcio liderado pelo que entrega equipamentos de defesa aérea à Ucrânia.

O apoio monetário do Canadá continuará no ano fiscal de 2024, enquanto os governos também assinaram um acordo de livre comércio.

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