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Novo ministro da Economia do Japão pede às empresas que aumentem mais os salários

O novo ministro da Economia do Japão, Shigeyuki Goto, pediu às empresas que considerem aumentos salariais mais altos antes das negociações salariais que normalmente acontecem no início do ano que vem. “É muito importante realizar aumentos salariais sustentáveis que possam cobrir o aumento dos preços”, disse ele nesta quarta-feira, 9. O novo chefe da pasta … Continued
Agência Estado -
Foto: reprodução

O novo ministro da Economia do , Shigeyuki Goto, pediu às empresas que considerem aumentos salariais mais altos antes das negociações salariais que normalmente acontecem no início do ano que vem. “É muito importante realizar aumentos salariais sustentáveis que possam cobrir o aumento dos preços”, disse ele nesta quarta-feira, 9. O novo chefe da pasta econômica comentou que as preocupações com o consumo estão crescendo, já que a escalada de preços internacionais de matérias-primas e a desvalorização do iene contribuíram para uma queda real da renda japonesa.

Empresas e sindicatos do país realizam negociações salariais anuais antes do início de abril de cada ano fiscal. De acordo com os dados mais recentes do Ministério da Saúde, Trabalho e Previdência do Japão, o valor real do salário, corrigida a inflação, caiu 1,3% em setembro. A inflação atingiu 3% no Japão devido ao aumento dos preços de energia. O Banco do Japão (BoJ) planeja manter o rumo da sua política monetária porque espera que a inflação fique abaixo de sua meta de 2% no próximo ano.

Na coletiva desta quarta, Goto também falou que é importante para o Japão aproveitar a desvalorização do iene, pois o país ficaria mais convidativo para atrair investimentos. A divisa japonesa já registra baixa de mais de 25% em relação ao dólar este ano devido ao aumento dos diferenciais de taxas de juros entre o Japão e os EUA, já que o Fed está aumentando rapidamente as taxas.

Goto assumiu o cargo no final de outubro depois que seu antecessor, Daishiro Yamagiwa, deixou o cargo em meio a públicas sobre sua ligação com a Igreja da Unificação, que está sob investigação desde que o ex-primeiro-ministro Shinzo Abe foi assassinado em julho.

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