Pular para o conteúdo
Mundo

COVID: O que é ‘ômicron silenciosa’ subvariante que representa quase 86% dos casos de covid pelo mundo

Até o trimestre deste ano, a variante mais comum era a BA.1
Kelen Bueno -
Foto: Reprodução

O planeta foi surpreendido nos últimos dois anos com a COVID-19 e suas variantes, como a Delta e Ômicron. Até o trimestre deste ano, a mais comum era a BA.1, ela surpreendeu os especialistas com sua capacidade de transmissão, mas não era tão grave como outras variantes.

A BA.1 foi substituída no mundo por uma subvariante. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS) a BA.2 também conhecida como ‘ômicron silenciosa’ representa quase 86% dos casos recorrentes.

O nome ‘ômicron silenciosa’ é porque ela não tem um marcador genético, uma característica importante para que os pesquisadores possam determinar mais rápido se a infecção é causada pela ômicron “regular” (BA.1) ou pela variante Delta.

Nos Estados Unidos, segundo o controle de de Doenças do país (CDC, na sigla em inglês), cerca de 55% dos novos casos de covid era por conta da variante BA.2.

Com o aumento dos casos, a agência regulado de medicamentos dos EAU (FDA, na sigla em inglês) autorizou uma segunda dose de reforço da vacina contra covid para pessoas com 50 anos ou mais, depois de quatro meses do primeiro reforço.

Em fevereiro a também teve um aumento no número de casos de covid detectados diariamente.

Qual o nível de contágio da BA.2?

Segundo um estudo realizado pelo Statens Serum Institut (SSI), órgão vinculado ao Ministério de Saúde dinamarquês, esta subvariante é “substancialmente” mais transmissível que a anterior (BA.1).

Segundo o Portal da CNN, a BA.2 foi mais eficiente em infectar pessoas vacinadas e com uma terceira dose de reforço do que as variantes anteriores, conforme o estudo, embora as pessoas vacinadas tenham menos probabilidade de transmitir o vírus.

Em paralelo, um estudo realizado no também mostrou que a BA.2 era mais contagiosa em comparação com a BA.1.

Qual a gravidade?

Não há referências de que a BA.2 possua um nível mais grave da doença, comparado ao das subvariantes anteriores da ômicron.

Os especialistas afirmam que o aumento da infecção é devido a diminuição das medidas protetivas da pandemia em vários países. Como aconteceu nos casos das variantes anteriores. As vacinas seguem como medida altamente eficaz na contenção de doenças graves, hospitalizações e óbitos.

*Com Informações do Portal BBC

Compartilhe

Notícias mais buscadas agora

Saiba mais

Amores de Preta Gil: cantora ganha homenagens de artistas com quem viveu romances

Acusado de estuprar ex-companheira grávida de 7 meses continuará preso

anhnaguera

De Excel a cuidados com idosos, faculdade oferta cursos gratuitos em Campo Grande

Confeiteira que esfaqueou mulher no Centro vai continuar presa em Campo Grande

Notícias mais lidas agora

Ex-chefe de licitações do governo de Reinaldo pode ser condenado por rombo de R$ 6,3 milhões no HRMS

Assassino que matou ex-amante da mulher no Coophavila estava foragido por tráfico

Carolina Dieckmann mostra últimos dias de Preta Gil: ‘Como você lutou…’

China reage a sanções da UE à Rússia e promete medidas para proteger empresas e bancos

Últimas Notícias

Cotidiano

Semana será de manhãs geladas e tardes com calorão acima de 30°C em MS

A previsão ainda indica tempo seco, com umidade do ar entre 15 e 30%

Cotidiano

Entenda tudo sobre o Pix Parcelado e quais modalidades já existem no Brasil

Além do tradicional, o sistema tem mais oito modalidades funcionando e uma com lançamento marcado para setembro

Trânsito

VÍDEO: Imagens mostram motociclista que morreu batendo em carro de funerária em Campo Grande

Imagens de câmeras de segurança mostram o momento em que o motociclista Erasmo Feitosa Guilherme, de 67 anos, bateu em um carro de funerária, no sábado (19), na Avenida Ceará, na Vila Célia, área central de Campo Grande.  Pelas imagens é possível ver quando o veículo da funerária cruza a Avenida Ceará e tem a … Continued

Transparência

Imasul reabre prazo para habilitação de eleição do comitê da bacia hidrográfica do rio Miranda

Há uma vaga para seis tipos de segmentos que podem ocupar cadeira no Comitê