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Autoridades russas na Ucrânia pedem que civis deixem cidade anexada por Putin

Autoridades russas instaladas na cidade tentavam transformar Kherson em uma fortaleza ao mesmo tempo em que tiveram de realocar moradores
Agência Estado -
Ucrânia guerra
Mísseis atingindo Kiev, capital da Ucrânia durante guerra com Rússia em 2022 (Reprodução)

Em um post no serviço de mensagens Telegram, a administração regional pró-Kremlin incentivou civis a usarem travessias de barco para o interior do território controlado pela Rússia. As autoridades russas citaram uma ameaça de bombardeios e supostos planos de “ataques terroristas” de Kiev.

Kherson está nas mãos da Rússia desde os primeiros dias da guerra de quase 8 meses na . A cidade é a capital de uma região de mesmo nome, uma das quatro que o presidente russo, Vladimir Putin, anexou ilegalmente no mês passado e decretou lei marcial na quinta-feira, 20.

Na sexta-feira, 21, forças ucranianas bombardearam posições russas em toda a província, visando rotas de reabastecimento das forças pró-Kremlin no Rio Dnieper. O movimento seria a preparação de um esforço final para recuperar a cidade. A Ucrânia retomou algumas aldeias no norte da região desde o lançamento de sua contraofensiva no final de agosto.

Autoridades russas instaladas na cidade tentavam desesperadamente transformar Kherson – um objetivo primordial para ambos os lados por causa de suas principais indústrias e portos – em uma fortaleza ao mesmo tempo em que tiveram de realocar milhares de moradores.

O Kremlin enviou cerca de 2 mil recrutas para a região para repor as perdas e fortalecer as unidades da linha de frente, de acordo com o estado-maior do exército ucraniano.

O Rio Dnieper se tornou fator importante nos combates e trouxe dificuldades para a Rússia abastecer as tropas que defendem Kherson depois que implacáveis ataques ucranianos tornaram as principais passagens inutilizáveis.

Assumir o controle de Kherson permitiu à Rússia retomar o abastecimento de água doce do Dnieper à Crimeia, que foi cortado pela Ucrânia após a anexação da península do Mar Negro por Moscou.

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