Schumer afirmou que a “maneira mais rápida e efetiva” de tirar Trump do poder seria pela 25ª emenda.
Segundo este processo, o presidente pode ser destituído do cargo pelo vice mais a maioria do Gabinete, ou pelo vice e um órgão designado pelo Congresso se eles determinarem que o presidente “é incapaz de exercer os poderes e deveres de seu cargo”. “Se o vice-presidente e o Gabinete se recusarem a se levantar, o Congresso deve se reunir para destituir o presidente”, disse Schumer.
A 25ª emenda também foi citada pelo deputado Adam Kinzinger, de Illinois. Também nesta quinta, ele se tornou o principal nome do partido Republicano a defender a retirada de Trump do poder.
“Infelizmente, ontem ficou claro que não apenas o presidente abdicou de seu dever de proteger o povo americano e a Casa do Povo. Ele invocou e inflamou paixões que apenas alimentam a insurreição que vimos aqui”, disse Kinzinger. “Quando pressionado a se mover e denunciar a violência, ele mal o fez, ao mesmo tempo que se vitimou e parecia dar uma piscadela e um aceno de cabeça para aqueles que o faziam.”
Kinzinger afirmou que invocar a 25ª emenda é uma forma de “acabar com este pesadelo”.
Liderada pelos democratas, a Câmara aprovou impeachment de Trump no ano passado em processo relacionado à questão da Ucrânia, mas o presidente foi absolvido pelo Senado, liderado por republicanos.