A França lembrou hoje (13) o sexto aniversário da noite em em que militantes do Estado Islâmico mataram 130 pessoas, em ataques coordenados contra uma sala de espetáculos, bares, restaurantes e um estádio de futebol.

O primeiro-ministro, Jean Castex, e outras autoridades permaneceram em silêncio para lembrar as vítimas dos ataques ao estádio Stade de France, a bares, restaurantes e ao Bataclan, em 13 de novembro de 2015.

Vinte homens foram a julgamento em setembro por ligação com o ataque mais mortal na França em época de paz.

Acredita-se que Salah Abdeslam, um franco-marroquino de 32 anos, seja o único membro sobrevivente do grupo suspeito de realizar os ataques, depois que outros acionaram explosivos presos ao próprio corpos ou foram mortos pela política durante a ação.

Os outros 19 suspeitos no julgamento são acusados de ajudar a fornecer armas e carros ou de participar da organização do atentado.

A maioria dos acusados pode receber prisão perpétua.