O pequeno Xenobot, tem apenas 0,04 polegadas (ca. 1 mm) de largura, com experimento feito ano passado, foi descoberto que eles podiam se mover, trabalhar juntos em grupos e se autocurar. 

Agora a de Vermont, na Tufts University e no Wyss Institute for Biologicamente  Inspired Engineering da Harvard University . Revelaram a descoberta de uma forma de reprodução biológica totalmente diferente de qualquer animal ou planta conhecida pela ciência.”Fiquei surpreso com isso”, disse Michael Levin, professor de biologia e diretor do Allen Discovery Center da Tufts University, co-autor principal da nova pesquisa. Disse ao site CNN. “Os sapos têm uma maneira de se reproduzir que normalmente usam, mas quando você… Libera (as células) do resto do embrião e dá a eles a chance de descobrir como estar em um novo ambiente, eles não apenas descobrem descobriram uma nova maneira de se mover, mas também descobriram, aparentemente, uma nova maneira de se reproduzir. ” Acrescentou o cientista.

Como foi feito o robô?

Para fazerem os Xenobos, foram retiradas células-troncos, (células com a capacidade de se desenvolver em diferentes tipos celulares) são encontradas vivas em embriões de rã, após retirarem do animal eles deixaram-nas incubada, não houve manipulação de genes no desenvolvimento dos robôs.”A maioria das pessoas pensa nos robôs como feitos de metais e cerâmica, mas não é tanto do que um robô é feito, mas o que ele faz, que age por conta própria em nome das pessoas”, disse Josh Bongard, professor de ciência da computação e robótica especialista da Universidade de Vermont e principal autor do estudo.

“Dessa forma, é um robô, mas também é claramente um organismo feito de células de sapo geneticamente não modificadas.” Bilhões de formas corporais foram testadas para ficarem somente as mais eficazes nessa categoria de aplicação, com ajuda da inteligência artificial, o supercomputador surgiu com um formato muito parecido com o Pac-Man, o videogame dos anos 1980, pois eles sugiram com um formato em C.

Como acontece a reprodução?

 Esses pequenos, conseguiam encontrar células-tronco minúsculas em uma placa de Petri, reunir centenas delas dentro de sua boca e, alguns dias depois, o feixe de células se torna novos xenobôs.

Estas são novas máquinas vivas”, disse Joshua Bongard, um dos principais pesquisadores da Universidade de Vermont, no comunicado à imprensa. “Eles não são nem um robô tradicional, nem uma espécie conhecida de animal. É uma nova classe de artefato: um organismo vivo e programável.”

 Pesquisa teve o financiamento de uma agência que estuda e supervisiona a tecnologia para uso militar, chamada Defense Advanced Research Projects Agency. O estudo foi publicado na revista científica PNAS revisada por pares na segunda-feira (29).