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China anuncia sanções contra entidades e indivíduos dos EUA e Canadá

O Ministério das Relações Exteriores da China anunciou neste sábado (27) sanções contra entidades e indivíduos dos Estados Unidos e Canadá. A medida é uma retaliação a punições semelhantes impostas pelos governos dos dois países devido a supostas violações de direitos humanos na região de Xinjiang. Em comunicado, o ministério chinês alegou que as proibições […]
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O Ministério das Relações Exteriores da China anunciou neste sábado (27) sanções contra entidades e indivíduos dos Estados Unidos e Canadá. A medida é uma retaliação a punições semelhantes impostas pelos governos dos dois países devido a supostas violações de direitos humanos na região de Xinjiang.

Em comunicado, o ministério chinês alegou que as proibições aplicadas ao país asiático pelos Estados Unidos e Canadá se baseiam em “mentiras e desinformação”. “O governo chinês está firmemente determinado a salvaguardar sua soberania nacional, segurança e interesses de desenvolvimento, e insta as partes relevantes a compreender claramente a situação e corrigir seus erros”, diz ainda o comunicado.

As restrições anunciadas pela China se aplicam ao presidente da Comissão dos EUA sobre Liberdade Religiosa Internacional (USCIRF), Gayle Manchin, assim como ao da entidade, Tony Perkins, além do parlamentar canadense Michael Chong e integrantes do Subcomitê de Direitos Humanos Internacionais de Relações Exteriores e Desenvolvimento Internacional da Câmara dos Comuns do Canadá.

“Os indivíduos em questão estão proibidos de entrar no continente, Hong Kong e Macau da China. Além disso, os cidadãos e instituições chinesas estão proibidos de fazer negócios e manter intercâmbios com essas pessoas ou entidades”, pontuou o ministério das Relações Exteriores.

Na última quinta-feira (25), a pasta já havia comunicado imposições semelhantes contra 13 indivíduos e entidades do Reino Unido baseadas nos mesmos argumentos. Além do governo britânico, Estados Unidos, e Canadá também impuseram proibições a por conta da situação em Xinjiang, onde estaria havendo a repressão sistemática de minorias étnicas islâmicas.

No comunicado de hoje, o governo chinês repetiu o alerta feito ao Reino Unido no anúncio anterior. “Eles devem parar de manipular politicamente questões relacionadas a Xinjiang e de interferir nos assuntos internos da China de qualquer forma. Devem se abster de seguir pelo caminho errado”, afirma o texto da pasta.

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