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Aliado de Bolsonaro, primeiro-ministro de Israel faz campanha pró-vacinação

Aliado de Bolsonaro em Israel, o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu virou garoto-propaganda da campanha de vacinação contra o coronavírus
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Aliado de Bolsonaro em , o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu virou garoto-propaganda da campanha de vacinação contra o coronavírus no país. Em vídeo com tom humorístico e educativo divulgado nas redes sociais, o primeiro ministro aparece com um megafone nas mãos chamando a população para ser vacinada, além de desmentir sobre o tema

“Venha e seja vacinado. Primeira dose, segunda dose. Levantem suas mangas e todos serão vacinados”, afirma o primeiro-ministro na publicação que já tem mais de 6 mil curtidas e mais de 1,5 mil comentários em apenas uma postagem da rede social Twitter.

O vídeo usa uma linguagem bem-humorada para rebater algumas fake news sobre a vacinação que circulam nas redes sociais. Um homem aparece com dúvidas sobre a campanha, primeiramente vestido de palhaço, depois com uma cauda (fake news sem embasamento que surgiu a respeito dos efeitos colaterais da vacina contra o coronavírus), como cientista e mais personagens que tem informações desmentidas pelo chefe de estado.

A postura do primeiro-ministro israelense contrasta com a participação negacionista do aliado brasileiro, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido), durante a e combate ao coronavírus. Durante live semanal nesta quinta-feira (25), Bolsonaro disse que a proposta estudada pelo governo é pagar o auxílio a partir de março, por quatro meses e no valor de R$ 250, e que cada “governador que fechar seu Estado, deverá bancar o auxílio emergencial“.

Vacinação em Israel

O ministro da saúde de Israel, Yuli Edelstein, afirmou nesta sexta-feira (26) que o país já aplicou a vacina contra Covid-19 em 50% da população, segundo a agência de notícias Reuters. Desses, 35% já receberam também a segunda dose. O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu pretende vacinar todos os israelenses acima de 16 anos até o final de março, quando concorre à reeleição. Ele diz que isto permitiria uma reabertura pós-pandemia do país ainda em abril de 2021.

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