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UE prevê que PIB da zona do euro sofrerá tombo de 7,7% em 2020 com pandemia

O Produto Interno Bruto (PIB) da zona do euro sofrerá uma acentuada contração de 7,7% este ano, em função do violento impacto do novo coronavírus, previu a Comissão Europeia, alertando que a pandemia pode aprofundar divisões internas no bloco e ameaçar sua estabilidade. Em relatório de projeções divulgado nesta quarta-feira, o braço executivo da União […]
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O Produto Interno Bruto (PIB) da zona do euro sofrerá uma acentuada contração de 7,7% este ano, em função do violento impacto do novo , previu a Comissão Europeia, alertando que a pandemia pode aprofundar divisões internas no bloco e ameaçar sua estabilidade.

Em relatório de projeções divulgado nesta quarta-feira, o braço executivo da União Europeia prevê que a economia da zona do euro deverá crescer 6,3% em 2021. Em fevereiro, a Comissão previa expansão econômica do bloco de 1,2% tanto em 2020 quanto no próximo ano.

A Comissão ressalta, no entanto, que um eventual novo salto no número de infecções por covid-19 na zona do euro pode reduzir o PIB local em mais três pontos porcentuais.

No documento, a Comissão também reduziu fortemente suas previsões de inflação ao consumidor do bloco para 2020, de 1,3% a 0,2%, e para 2021, de 1,4% a 1,1%. A meta do Banco Central Europeu (BCE) é buscar uma taxa ligeiramente inferior a 2%.

Ainda que a expectativa seja de que todas as economias da zona do euro encolham este ano, as projeções destacam como a pandemia poderá impactar a região de forma distinta, com países como , Espanha e sofrendo contrações próximas de 10% em 2020 e com forte avanço do desemprego, em especial no território espanhol.

A Comissão prevê que, até o fim do ano, sete economias da zona do euro terão relação dívida/PIB superior a 100%, com a da Grécia em quase 200% e a do Itália saltando de 135% para 159%.

A exemplo do que vem fazendo o BCE, a Comissão também alertou que um eventual fracasso da zona do euro em lançar uma resposta fiscal conjunta, em reação ao coronavírus, poderá causar danos permanentes.

A Comissão apontou ainda que há riscos negativos “extraordinariamente grandes” relacionados a uma pandemia mais longa do que se esperava, o que forçaria países da região a manter medidas de bloqueio por mais tempo.

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