anunciou nesta sexta-feira (29), que pretende cortar mais de 14 mil postos de trabalho ao longo de três anos, como parte de seu plano de reduzir custos fixos em mais de 2 bilhões de euros, em resposta à queda na demanda causada pela crise do novo . Em resposta ao anúncio, às 07h55 de , a ação da empresa caía 6,03% no índice CAC 40, da Bolsa de Paris.

“As mudanças planejadas são fundamentais para garantir a sustentabilidade da empresa e seu desenvolvimento a longo prazo”, disse o presidente do conselho de administração da Renault, Jean-Dominique Senard. A montadora vai reduzir sua produção global de veículos de 4 milhões de automóveis para 3,3 milhões até 2024.

Renault ainda declarou, por meio de nota, que a será o país mais afetado pelos cortes, com fechamento de pelo menos 4 600 vagas.