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Guerrilheiros paraguaios voltam a agir e atacam fazendas na região de fronteira com MS

Mais uma propriedade rural foi vítima de membros do auto denominado EPP (Exército do Povo Paraguaio). Este é o segundo ataque em menos em uma semana e pelo menos três máquinas, um veículo e uma casa foram incendiadas. No meio da semana os guerrilheiros tinham atacado a Fazenda Yukeri na zona rural de Yby Yaú […]
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Mais uma propriedade rural foi vítima de membros do auto denominado EPP (Exército do Povo Paraguaio). Este é o segundo ataque em menos em uma semana e pelo menos três máquinas, um veículo e uma casa foram incendiadas.

No meio da semana os guerrilheiros tinham atacado a Yukeri na zona rural de Yby Yaú entre os estados de Concepción e Amambay a cerca de 180 quilômetros de Pedro Juan Caballero onde parte do maquinário da fazenda foi destruído.

Na tarde de sábado o ataque foi na Fazenda Jaguary de propriedade de um empresário rural de Pedro Juan Caballero, quando homens armados e vestidos com roupas camufladas colocaram fogo em três máquinas, uma caminhonete e uma casa. Existem suspeitas de que trabalhadores do local tenham sido levados pelos invasores.

Na madrugada deste domingo um grupo de policiais da Conjunta, da Perícia Técnica da Polícia Nacional e homens do Grupo Anti- foram para o local para iniciar as buscas.

Como acontece em ataques do EPP, vários cartazes foram deixados no local com ameaças de novas ações e ameaçando principalmente brasileiros que moram e possuem propriedades rurais no Paraguai.

Guerrilha

O Exército do Povo Paraguaio é um movimento de guerrilha que age nas comunidades rurais do interior daquele país atacando propriedades rurais e que atua em defesa da reforma agrária. De viés comunista o grupo pede reformas sociais urgentes e a saída dos estrangeiros que possuem empresas e fazendas no Paraguai.

Desde de meados dos anos 2000 a ação do grupo vem aumentado e as incursões do grupo já deixou diversas baixas entre policiais, homens do exército, civis e membros da guerrilha. É comum ataques a propriedades rurais a violência dos ataques chega a sequestros de fazendeiros e trabalhadores rurais e até morte de pessoas como forma de intimidar o Estado.

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