Pular para o conteúdo
Mundo

Trump e decreto contra imigração enfrentam batalhas judiciais

Na sexta-feira (3) foi suspensa a medida
Arquivo -

Na sexta-feira (3) foi suspensa a medida

A proibição temporária imposta pelo presidente dos Estados Unidos, , à enfrenta nesta segunda-feira (6) a primeira de várias batalhas legais cruciais que podem determinar se ele conseguirá ou não levar adiante a política mais polêmica de sua primeira quinzena no poder.

O governo tem um prazo até esta segunda-feira para justificar o decreto presidencial que impede temporariamente a entrada nos EUA de de sete países de maioria muçulmana e de todos os refugiados, depois que um juiz federal de Seattle suspendeu a medida na sexta-feira (3) com uma liminar.

A incerteza causada pela suspensão do juiz criou uma oportunidade para viajantes das sete nações afetadas –Síria, Iraque, Irã, Líbia, Somália, Sudão e Iêmen– ingressarem em solo norte-americano.

Trump reagiu com ataques ao magistrado e depois ao Judiciário como um todo, que ele culpa por conter seus esforços para restringir a imigração, uma promessa central da campanha eleitoral do republicano em 2016.

Enquanto isso, os democratas tentaram usar os ataques de Trump contra o Judiciário para questionar a independência de seu indicado à Suprema Corte, Neil Gorsuch.

No final de semana, a 9ª Corte de Apelações de San Francisco negou um pedido do governo Trump por uma suspensão da ordem de restrição do juiz federal, que bloqueou nacionalmente a implementação de partes essenciais das restrições de viagens.

Mas o tribunal disse que irá reavaliar a solicitação governamental depois de receber mais informações.

O governo tem até as 23h desta segunda-feira (horário de ) para apresentar argumentos legais adicionais à corte de apelações justificando o decreto de Trump. A expectativa é que o tribunal decida rapidamente depois desta ação, e o veredicto, seja qual for, pode levar o caso a ser encaminhado à Suprema Corte.

Grandes empresas de tecnologia, como Apple, Google e Microsoft, se juntaram a quase 100 outras companhias no domingo e apresentaram um argumento legal repudiando o decreto presidencial anti-imigração, sustentando que “inflige um dano significativo aos negócios, à inovação e ao crescimento norte-americanos como resultado”.

Trump vem prometendo reinstaurar as medidas do dia 27 de janeiro em nome da proteção dos EUA contra militantes islâmicos. Seus críticos afirmam que elas o decreto é discriminatório, inócuo e legalmente incerto.

Foto: Carlos Barria/REUTERS

Compartilhe

Notícias mais buscadas agora

Saiba mais

Com show de Henrique e Juliano, Expoagro 2025 começa dia 9 de maio

TSE intima Bolsonaro a pagar multa por propaganda eleitoral antecipada

Dourados antecipa salários de 9.318 servidores e injeta R$ 58 milhões no comércio

gaeco

Ex-secretárias, servidores e empresários são denunciados por desvios de R$ 10 milhões em Água Clara

Notícias mais lidas agora

Justiça nega pedido de despachante e mantém juíza em ação por fraude no Detran-MS

união brasil

União Brasil e Progressistas oficializam federação nesta terça-feira

Sargento que matou encanador a tiros se apresenta à polícia e é liberado em Campo Grande

Gino Ferreira apresenta a 59ª Expoagro na Câmara de Vereadores de Dourados

Últimas Notícias

Geral

Quanto custa um site profissional? Entenda o que influencia no preço final

Se você está pensando em criar um site para sua empresa, é bem provável que já tenha se perguntado: afinal, quanto custa um site profissional?

Polícia

Dívida de R$ 10 mil motivou assassinato de Sandro na frente de esposa por PM 

PM disse em depoimento que mulher de Sandro ficou agressiva ao ser cobrada

Brasil

Inscrições para vagas remanescentes do Fies acabam hoje

Resultado da classificação e da pré-seleção sairá dia 6 de maio

Transparência

Sem discussão, CNMP nega recurso de denúncia contra ex-PGJ Alexandre Magno

Conselheiros votaram em bloco e, rapidamente, enterraram processo contra procurador do MPMS