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Sobe para 42 o número de mortos em massacre no leste do Congo

Pelo menos 42 civis morreram no sábado (13) na cidade de Beni
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Pelo menos 42 civis morreram no sábado (13) na cidade de Beni

Pelo menos 42 civis morreram no sábado (13) em Beni, cidade do leste da República Democrática do Congo, em um massacre atribuído a rebeldes ugandeses. O prefeito de Beni, Edmond Masumbuko, lamentou as mortes em uma mensagem de rádio, em que informou o balanço de mortos em 42 pessoas. Já presidente da sociedade civil da região, Edmond Masumbuko, informou que há 46 vítimas fatais e que 34 casas foram queimadas.

Durante o dia, o porta-voz do exército, o tenente Mak Azukay informou à AFP sobre o massacre, atribuído a supostos rebeldes das Forças Democráticas Aliadas (ADF) de Uganda.
“Acabamos de encontrar os corpos” no bairro Rwangoma de Beni, acrescentou o porta-voz contactado por telefone a partir de Goma, capital da província de Kivu do Norte.
“Já há 35 corpos no necrotério do hospital de Beni”, disse Gilbert Kambale, presidente da sociedade civil da cidade.

Rwangoma é um bairro periférico de Beni, cidade fronteiriça com o parque de Virunga (lugar onde se refugiam grupos armados), no norte de Kivu do Norte. O ataque foi registrado 72 horas após uma viagem do presidente Joseph Kabila pela região, onde prometeu fazer todo o possível para impor a paz e a segurança.

“O presidente da República passou por aqui e agora nos matam!”, disse Gilbert Kambale. O ataque foi registrado entre as 19h e as 23h (14h e 18h de ), disse a fonte.
As forças da ADF se esquivaram das posições do exército para “massacrar a população em represália” pelas operações das forças de segurança na zona.

A cidade e o território de Beni, no norte da província de Kivu do Norte, registraram desde outubro de 2014 uma série de massacres que deixaram até agora 600 civis mortos.

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