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Indonésia afirma que está pronta para executar brasileiro e mais seis estrangeiros

Governo do país confirma que sete pessoas condenadas por tráfico de drogas tiveram seus pedidos de clemência rejeitados
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Governo do país confirma que sete pessoas condenadas por tiveram seus pedidos de clemência rejeitados

A está pronta para executar sete estrangeiros que estão no corredor da morte, depois de seus pedidos de clemência presidencial terem sido rejeitados, afirmou nesta quinta-feira (29/01) o governo do país.

Segundo o governo indonésio, entre os condenados estão dois australianos e cidadãos do Brasil, da França, da Nigéria e de Gana. Todos foram condenados por tráfico de drogas. O brasileiro é o paranaense Rodrigo Gularte, de 42 anos.

Além deles, quatro indonésios tiveram seus pedidos de clemência rejeitados e enfrentarão em breve o pelotão de fuzilamento. Um deles foi condenado por tráfico. A imprensa da Indonésia afirma que, entre os condenados, está também uma mulher das Filipinas.

“O gabinete do procurador-geral tem agora 11 condenados no corredor da morte, prontos para serem executados”, disse, na noite desta quarta-feira, o porta-voz Tony Spontana, indicando que uma decisão sobre onde e quando terão lugar as execuções ainda não foi tomada.

A Indonésia executou, no início deste mês, seis condenados por crimes relacionados com droga, incluindo cinco estrangeiros, numa ação que gerou protestos do Brasil e da Holanda – cujos cidadãos figuraram entre os executados –, levando os respectivos governos a anunciar a retirada dos seus embaixadores do país.

Manifestação na Austrália

Nesta quinta-feira, mais de duas mil pessoas se reuniram em Sydney, na Austrália, para pedir clemência aos dois sentenciados australianos. Elas participaram de um show com músicos locais.

Segurando velas, os manifestantes entoaram canções pedindo clemência e ouviram discursos de apoio a Andrew Chan e Myuran Sukumaran, que estão no corredor da morte indonésio.

Eles foram presos em 2005 em Bali quando tentavam sair da Indonésia com oito quilos de heroína. A dupla integrava uma quadrilha de tráfico de drogas conhecida como Bali Nine.

Os dois australianos tiveram seus pedidos de clemência negados pelo presidente indonésio, Joko Widodo, já em dezembro passado e no início de janeiro.

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