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Estado Islâmico destrói parte de templo da era Romana na Síria

Alvo dos terrorista foi o Tempo de Bel, sítio arqueológico da era Romana na cidade de Palmira, localizada no deserto
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Alvo dos terrorista foi o Tempo de Bel, sítio arqueológico da era Romana na cidade de Palmira, localizada no deserto

O grupo radical destruiu parte de um templo antigo na cidade síria de Palmira, afirmou neste domingo (30) um grupo de monitoramento do conflito. Os militantes alvejaram o Templo de Bel, sítio arqueológico da era Romana na cidade localizada no deserto, afirmou o Observatório Sírio de Direitos Humanos.

É o segundo templo antigo que o Estado Islâmico destrói em Palmira neste mês. Antes, o grupo detonara explosivos no templo antigo de Baal Shamin, no dia 25 de agosto, em ato que a Unesco classificou como crime de guerra motivado para aniquiliar a herança de diversidade cultural síria.

O tamanho do estrago no Templo de Bel ainda não é conhecido, segundo o Observatório, citando os contatos que tem na região. Ativistas nas mídias sociais também mencionaram a destruição do templo, um dos mais importantes da histórica cidade de Palmira.

O Estado Islâmico tomou Palmira das forças do governo em maio em uma rápida ofensiva, e está controlando rigidamente a comunicação na cidade, de acordo com os ativistas. O grupo radical, que proclamou um califado no território que mantém entre a Síria e o Iraque, tem demolido constantemente monumentos que considera sacrílegos, além de conduzir assassinatos em massa.

Mortes – O grupo jihadista executou, no período de um mês, quase 100 pessoas, um terço das quais é de civis, nas áreas que estão sob o seu controle na Síria, informou neste domingo o Observatório Sírio dos Direitos Humanos.

Segundo a entidade, o grupo executou, entre 29 de julho e 29 de agosto, 91 pessoas, incluindo 32 civis. O balanço inclui também membros do grupo extremista, combatentes rebeldes e membros das forças do presidente Bashar Al Assad, de acordo com o observatório.

Com o balanço, sobe para 3.156 o número de pessoas executadas na Síria pelos extremistas desde junho de 2014. Entre as vítimas, há 1.841 civis.

 

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