Foram analisadas quase 300 páginas do trabalho de investigação realizado por Nisman

A presidente foi indiciada formalmente nesta sexta-feira com base na denúncia do promotor Alberto Nisman de que ela e vários apoiadores teriam acobertado a participação de iranianos no atentado contra um centro judaico em Buenos Aires. Nisman apresentou a denúncia quatro dias antes de ser encontrado morto em seu apartamento.

O indiciamento foi decidido pelo procurador federal Gerardo Pollicita, que analisou as quase 300 páginas do trabalho de investigação realizado por Nisman. Ele também indiciou outros citados na denúncia: o chanceler Héctor Timerman, o dirigente kirchnerista Luis D'Elia e o deputado Andrés Larroque.