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Variedades

Venda em avenida nova tem produtos frescos ‘da roça’, com pagamento sem atendente e na base da confiança

Dono diz que acredita que, ao menos, 80% das pessoas ainda são honestas
Graziela Rezende -
Autoatendimento fica no final da Avenida Wilson Paes de Barros (Helder Carvalho/Jornal Midiamax)

O ano de 2025 trouxe não só uma avenida nova para o e Santa Emília, em , mas, também um “auto atendimento da roça” para região. Assim, quem percorrer até o final a Avenida Wilson Paes de Barros logo encontrará algo curioso, com frutas e verduras fresquinhas e que podem ser pagas por pix ou então com o dinheiro direto na caixinha. E detalhe: não há atendente no local.

A reportagem do MidiaMAIS foi alertada por uma pessoa que mora nas proximidades e decidiu ir até o endereço. Ao chegar, sob sol escaldante, viu o local construído para proteger os alimentos do . Além disso, existe um cartaz com o Pix, uma estrutura de bambu onde as pessoas colocam o dinheiro em espécie e as etiquetas com os preços.

Clientes deixam dinheiro no local ou então fazem o Pix (Helder Carvalho/Jornal Midiamax)

Morador do Santa Emília, o entregador Rafael Siqueira, de 31 anos, disse que passou pela região no início da semana e, no outro dia, decidiu ir conhecer o autoatendimento. “Na verdade, olhando de longe, do carro, eu achei que tinha alguém atendendo aqui e agora que fui conhecer direito. Parecia mais uma barraquinha de verduras e eu vim justamente para comprar, mas, achei muito interessante este sistema. É raro alguém ainda confiar no outro hoje em dia”, opinou.

Inspiração veio de ‘autoatendimento de pimenta’ em MS

O Hélio Gomes, de 46 anos, é quem montou a estrutura do autoatendimento. “Eu vi perto da Ponte do Grego, isso tem uns dez anos mais ou menos, algo parecido, só que vendia só pimenta. E aí decidi fazer. Temos hortifrúti e tem vezes que temos produtos a mais, então, decidi fazer o autoatendimento pra saber se ia dar certo”, comentou.

Cliente pode fazer o pagamento pelo Pix (Helder Carvalho/Jornal Midiamax)

Conforme Gomes, muitas pessoas o criticaram, dizendo que o negócio não ia dar certo. “Me chamaram de doido, de fazer isso dentro da cidade, que é um negócio que fica vulnerável. Só que eu ainda acredito que, ao menos 80% das pessoas são honestas. E com isso vou continuar com o experimento. Lá eu ofereço alface, cheiro verde, melancia, quiabo, pepino, entre outras verduras”, finalizou.

Confira aqui mais detalhes do local:

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