Projeto quer tirar imagem de ‘prédios iguais’ com curvas que imitam caminhar do Parque das Nações

Confira um spoiler da obra, que promete revolucionar o conceito de empreendimentos de luxo da cidade

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(Plaenge/Divulgação)

Um projeto arquitetônico promete algo inovador para Campo Grande, com uma vista 360° do lago e do Parque das Nações Indígenas, sem falar na projeção das curvas, que imitam o caminhar no local. O Jornal Midiamax obteve um spoiler da obra, assinada também por uma marca de design internacional, e que promete revolucionar o conceito de empreendimentos de luxo da cidade.

“Posso garantir que não existe nada parecido em Mato Grosso do Sul. É algo inovador quando falamos em design, ainda mais envolvendo o Parque das Nações Indígenas. Teremos a vista lateral da fachada, de frente para o lago, que é 360°C, com uma vista mais bonita do que a outra”, afirmou o diretor do Grupo Plaenge Edison Fabian Holzmann.

Responsável pelos projetos de urbanismo em Mato Grosso do Sul, além de outros espalhados do Rio Grande do Sul ao Mato Grosso, Holzmann ressalta que mora nas proximidades do parque e “se energiza” diariamente olhando para o parque.

No entanto, para o desenvolvimento do projeto, ressalta que uma equipe esteve aqui por alguns dias, visitando o parque, acompanhando a rotina e entendendo o quanto o campo-grandense valoriza a natureza.

“A equipe da Pininfarina une ousadia com complexidade e faz isso em perfeita harmonia, então, a inspiração foi o Parque das Nações. Ficaram alguns dias por aqui, perceberam o quanto o campo-grandense se importa com a natureza e levou isso em consideração para desenhar o projeto, que se integra desde o meio-ambiente ao projeto de iluminação dinâmico, além das curvas ousadas e jardim com espécies exuberantes”, argumentou o diretor.

Atualmente, o diretor diz que uma equipe está em Dubai para trazer inspirações e assim projetar edifícios de luxo na cidade. “Temos este DNA de inovação e evolução e este foi o primeiro nosso primeiro passo, de inovar e as pessoas vão ver a soma de tudo o que a gente viu. É uma sinergia grande e somos grandes especialistas, cada um na sua área de atuação, então, temos esta visão compartilhada de dedicação à excelência e o desejo de deixar um espaço significante”, ressaltou.

Sobre as formas, que alguns já caracterizam como “futuristas”, o diretor reafirma que o Parque das Nações Indígenas é que foi a inspiração. “Estas curvas unem tradição e inovação, inspiradas nas linhas do parque. Tem sim quem diga que as formas são futuristas, mas, elas se entrelaçam assim como no parque. É uma estratégia que uniu tecnologia e inovação, um projeto muito grandioso que poderia estar em qualquer endereço do mundo”, finalizou Holzmann.

(Plaenge/Divulgação)