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Música

Para atrair público jovem, grupo encara desafio de tocar choro em Campo Grande

Depois do fim da Confraria do Choro, que por muito tempo foi a referência dos amantes de chorinho em Campo Grande, a cena do gênero musical genuinamente brasileiro ficou um pouco perdida por aqui. O grupo Agemaduomi, que também se tornou referência, era o anfitrião do espaço, mas com as portas do local fechadas, as […]
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Depois do fim da Confraria do Choro, que por muito tempo foi a referência dos amantes de chorinho em , a cena do gênero musical genuinamente brasileiro ficou um pouco perdida por aqui. O grupo Agemaduomi, que também se tornou referência, era o anfitrião do espaço, mas com as portas do local fechadas, as apresentações ficaram cada vez mais esporádicas.

Pouco tempo depois, em 2015, o Clube do Choro ganhou destaque neste cenário. Nascia um novo espaço para o chorinho em Campo Grande. Também com o nome de “Confraria”, o bar trouxe alento

Para atrair público jovem, grupo encara desafio de tocar choro em Campo Grande
Rhuan Enciso, 27 anos, cavaquinho, Evair Silva, 23 anos, no violão, Lucas Rosa, 23 anos, no vibrafone, João Coelho, 18 anos, pandeiro e Gilberto Rodrigues, 25 anos, no trambone

aos fãs do choro. Mas não por muito tempo. E novamente, Campo Grande perdia a referência de um estabelecimento com esses moldes.

Então, alguns bares da Capital abriram espaço para o chorinho, embora também oferecessem outros estilos musicais durante outros dias da semana. E com estes novos cenários, surgiram novos grupos, com novas propostas.

Em 2016, cinco estudantes do curso de Música se uniram para tirar dos instrumentos o som que

para eles traduz o ritmo mais brasileiro de todos. E assim, nasceu o Barra Choro, um grupo campo-grandense que interpreta o repertório tradicional do chorinho, um dos primeiros gêneros musicais urbanos do .

Cinco integrantes

Diferente do Clube do Choro e do Agemaduomi que são compostos, na maioria, por músicos veteranos, no Barra Choro nenhum dos integrantes sequer chegou aos 30 anos de idade.

Rhuan Enciso, de 27 anos, toca cavaquinho e o mais velho do grupo. O caçula é João Coelho, tem 18 anos e toca pandeiro. Os outros integrantes batem idade, Evair Silva (violão) e Lucas Rosa (vibrafone) têm 23 anos e Gilberto Rodrigues, do trambone, tem 25.

Para atrair público jovem, grupo encara desafio de tocar choro em Campo GrandeMas é exatamente com esta peculiaridade que o grupo pretende romper barreiras e atrair um público mais jovem. “Eu frequentava a Confraria e percebia que a maioria das pessoas que frequentavam lá era mais velha e também um público mais fiel. E nosso objetivo é que a galera mais jovem também se identifique com o ritmo”, comenta Lucas.

O músico ressalta que em Campo Grande poucos bares incluem o choro nas atrações musicais e ele destaque o Bar da Valu, o Genuíno ou o Capim Guiné como endereços garantidos de onde encontrar chorinho.

E neste sábado (16), o Barra Choro toca no Capim Guiné, a partir das 20h. O bar servirá caldo de feijão de graça para o público e o cachê do couvert é R$ 10. O espaço fica na rua Antonio Marquês, 537, bairro Tiradentes, em frente à Lagoa Itatiaia.

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