A atriz Priscilla Presley enfrenta um processo judicial por, supostamente, ter acelerado a morte da filha, Lisa Marie Presley. Em suma, antigos sócios da viúva de Elvis Presley a acusam de ter desligado os aparelhos hospitalares que mantinham a herdeira viva após sofrer uma parada cardíaca em janeiro de 2023.
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De acordo com o The New York Times, foi a leiloeira Brigitte Kruse e o empresário Kevin Fialko que moveram a ação contra a artista em um tribunal em Los Angeles, nos Estados Unidos. Eles alegam que Priscilla acelerou a morte da filha para retomar o comando de um fundo fiduciário familiar.
Aliás, a decisão da atriz foi contra o desejo da própria filha, que desejava ter a vida prolongada “o máximo possível”. Os ex-sócios alegam que ela decidiu interromper o suporte dos aparelhos poucas horas depois da internação. Após a morte, a herdeira de Lisa Marie, Riley Keough, assumiu o controle do fundo.
Agora, Brigitte Kruse e Kevin Fialko acusam Priscilla Presley de fraude e exigem uma indenização de nada menos que US$ 50 milhões — isso dá cerca de R$ 270 milhões na cotação atual.
Em defesa, o advogado Marty Singer, que representa a viúva de Elvis Presley, define a ação como uma das “mais vergonhosas, ridículas, sensacionalistas e infundadas” que já trabalhou. Além disso, ele afirma que tudo se trata de uma tentativa de manchar a reputação da cliente em nome de uma suposta vingança por ela ter processado os ex-sócios por conduta ilícita.
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