Marina Lima revela último pedido de Antonio Cícero antes de morrer: “Ele gostava”

Marina Lima abre a intimidade e revela qual foi o último pedido do irmão, Antonio Cícero, em vida; poeta morreu aos 79 anos por eutanásia

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Marina Lima e Antonio Cicero (Reprodução, Instagram)

Na última terça-feira (03), a cantora Marina Lima abriu o coração e revelou qual foi o último pedido do poeta Antonio Cícero em vida. Em suma, o escritor gostaria de receber uma homenagem da Academia Brasileira de Letras (ABL), da qual era membro há sete anos.

Então, em respeito à memória do irmão, ela realizará seu desejo no próximo dia 12. O plano da cantora é realizar um recital, com direito a canções em que os dois trabalharam juntos.

“Este foi o seu último pedido para mim. Cícero gostava muito do ambiente da Academia, fez amigos verdadeiros lá, pessoas que tinha prazer de encontrar. Então, planejo um recital que celebre isso, incluindo lindas canções nossas. A ABL fará uma abertura antes de minha apresentação, com um pronunciamento do seu presidente, Merval Pereira, e leitura de textos escolhidos do Cícero”, disse ela.

Por fim, Marina Lima contou que chamou Rosiska Darcy de Oliveira e Eduardo Giannetti, amigos do irmão, para participarem da homenagem. “Pedi aos dois para estarem comigo. É desta maneira simples e profunda que desejo homenagear a memória do meu irmão e sua passagem como membro dessa ilustre Academia”, completou.

Aliás, para quem está por fora: Antonio Cícero morreu em novembro, aos 79 anos, por eutanásia. O brasileiro escolheu a morte assistida, que aconteceu na Suíça, devido ao diagnóstico de Alzheimer.

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Viúvo de Antonio Cícero detalha últimos momentos do marido

O figurinista Marcelo Pies abriu a intimidade e deu detalhes dos últimos momentos que passou ao lado do poeta Antonio Cícero. Juntos desde 1984, o marido era o único que sabia da decisão do artista em se submeter à eutanásia.

Antes da morte, os dois viajaram a Paris, na França – uma das cidades favoritas de Antonio Cícero. Então, quando chegou a hora do procedimento, Marcelo Pies acompanhou o marido até o último segundo. “Com toda a certeza, foi uma morte digna. Ele morreu em paz, segurando a minha mão, muito tranquilo e sem nenhuma ansiedade. Depois do medicamento, ele dormiu e, em meia hora ou um pouco mais, morreu”, completou.

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