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Leonardo se pronuncia após denúncia de manter trabalho escravo: “Triste”

Leonardo foi incluído na 'lista suja' do Ministério do Trabalho e Emprego por, supostamente, manter trabalho análogo à escravidão
Matheus Aguiar -
Leonardo (Reprodução, Instagram)

Na última segunda-feira (7), o Leonardo quebrou o silêncio e se explicou após ter seu nome envolvido em um escândalo. Em suma, o artista foi incluído na lista suja do MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) por, supostamente, manter ‘trabalho escravo’.

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De acordo com a , seis trabalhadores estavam em condições análogas à escravidão na Fazenda Lacanca, que pertence ao . Contudo, o pai de Zé Felipe afirma que arrendou a propriedade a outra pessoa e não tem ligação com os trabalhadores do local.

“Estou aqui, confesso a vocês que surpreso e muito triste. […] Quero dizer a vocês que, em 2022, eu arrendei a fazenda para que o arrendatário plantasse soja, milho ou o que ele quisesse. Se eu arrendo a fazenda para ele, ele tem o direito de plantar o que quiser, entenderam? E nisso surgiu um funcionário lá nessa fazenda que eu arrendei, que eu não conheço, nunca ouvi falar, nunca vi”, começou ele.

O cantor pagou a multa ao MTE, mas reforçou que não tem ligação direta com a situação: “A gente acertou tudo, inclusive, já está arquivada. Já foi tudo acertado, pagamos a multa. Não conheço quem estava lá naquelas casinhas, nem quem os colocou lá, porque, gente, eu já plantei tomate. Eu sei como é a vida, é difícil, e do fundo do meu coração, jamais faria algo assim, entenderam?”.

Por fim, Leonardo apontou, mais uma vez, sua . “Estou dizendo a vocês que eu não me misturo nessa lista, nessa lista de trabalho escravo. Sou totalmente contra esse tipo de coisa, entenderam? Totalmente contra. Muito obrigado e fica aquele abraço. Valeu, gente!”, completou.

Entenda a acusação contra Leonardo

O nome do cantor sertanejo Leonardo (Emival Eterno da Costa) foi incluído na ‘lista suja’ do trabalho escravo do MTE (Ministério de Trabalho e Emprego). O documento refere-se às condições de trabalho encontradas na Fazenda Lacanca, da qual Leonardo é proprietário.

O MTE encontrou seis pessoas, entre elas um adolescente, em condições de trabalho análogas à escravidão. A fazenda é avaliada em R$ 60 milhões.

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