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Gusttavo Lima quebra silêncio após Justiça decretar prisão: “Nada errado”

Nos Estados Unidos, Gusttavo Lima quebra o silêncio e se pronuncia sobre decisão da Justiça que pede por sua prisão; saiba detalhes
Matheus Aguiar -
Gusttavo Lima (Reprodução, Instagram)

Na tarde desta segunda-feira (23), o jornalista Leo Dias deu detalhes de qual foi a reação do cantor Gusttavo Lima ao descobrir a Justiça decretou sua prisão. Em Miami, nos Estados Unidos, o sertanejo ligou ao comunicador para se pronunciar.

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De acordo com o ‘Portal LeoDias’, o artista deixou o na noite do último domingo (22). Aliás, apesar da situação, ele demonstrou calma e garantiu ter certeza de que não irá para atrás das grades.

“Leo, fique calmo, eu não fiz nada de errado e nem tem nada contra mim. Essa prisão vai ser revogada, eu tenho fé em Deus”, teria dito ele ao apresentador do ‘Fofocalizando’.

Em um comunicado à imprensa, a defesa de Gusttavo Lima também se manifestou e definiu a decisão da Justiça como “injusta e sem fundamentos legais”. “A do artista será devidamente demonstrada, pois acreditamos na Justiça brasileira. O cantor Gusttavo Lima jamais seria conivente com qualquer fato contrário ao ordenamento de nosso país e não há qualquer envolvimento dele ou de suas empresas com o objeto da operação deflagrada pela Polícia Pernambucana”, diz um trecho da nota.

Gusttavo Lima é alvo da Operação Integration, que investiga uma quadrilha acusada de lavagem de dinheiro e jogos ilegais. Aliás, a investigação já prendeu a influenciadora Deolane Bezerra e sua mãe Solange Bezerra.

Justiça determina prisão preventiva de Gusttavo Lima

Nesta segunda-feira (23), a Justiça de Pernambuco decretou a prisão do cantor Gusttavo Lima. A decisão aconteceu em meio às investigações da Operação Integration, a mesma que prendeu a influenciadora Deolane Bezerra.

De acordo com a ‘Folha de S. Paulo’, foi a juíza Andrea Calado da Cruz, do Tribunal de Justiça do estado, que decretou a medida. Em suma, ela acatou o pedido da Polícia Civil e rejeitou a solicitação do Ministério Público, que havia pedido pela suspensão das prisões preventivas feitas na operação.

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