deixou a , mas ao que parece, a França não deixou o camisa 10. Isso porque as polêmicas envolvendo o nome do jogador no país não param de aparecer. Nesta quarta-feira (14), o jornal francês ‘Le Parisien' revelou que está sendo processado por uma ex-funcionária que afirma ter trabalhado além do seu horário e sem folgas. No montante, a brasileira pede, como indenização, a bagatela de 368 mil euros, o equivalente a quase 2 milhões de reais.

Ainda segundo a publicação, a mulher, de 35 anos, alegou trabalhar para o jogador sete dias por semana, entre janeiro de 2021 e outubro de 2022, na casa de Neymar, em Paris. A atuação não era declarada.

E mais! Além de não ter ganho pelas horas extras, a mulher ainda afirma ter trabalhado 15 dias antes do nascimento prematuro de seu quarto filho, sem qualquer acompanhamento médico. Após a denúncia, o caso está em análise no tribunal industrial de Saint-Germain-en-Laye, no departamento de Yvelines.

Segundo a ex-funcionária, Neymar controlava sua carga horária em um caderno e pagava 15 euros por hora trabalhada. A soma de carga horária era de quase 70 horas semanais, sem nenhuma folga.

O jornal apontou ainda que os advogados da mulher já tentaram um acordo com os representantes de Neymar, mas até o momento não tiveram qualquer retorno.

Para o ‘Terra', a assessoria do jogador afirmou que o jogador “oficialmente desconhece o assunto” e que o “jogador não foi sequer citado”.