afirmou que não foi o único a gerar transtornos para a filha, , na audiência que avalia a tutela da cantora. Segundo o TMZ, ele entrou com processo alegando que não teve nenhum envolvimento na conservadoria pessoal da estrela, ou seja, não influenciou nas decisões da vida particular dela nos últimos anos.

Ainda de acordo com o veículo, Jamie alega que sequer fala com a filha há muito tempo, porque foi “impedido de se comunicar com ela”.

Ele atribui qualquer culpa pelas regras restritivas à atual tutora pessoal de Britney, Jodi Montgomery. Ele diz que quando o advogado da cantora entrou com documentos para nomear a profissional, ele alegou na época que ela não tinha capacidade mental para tomar decisões sobre seu tratamento médico e, portanto, foi deixado para a curadora. Jamie disse, segundo o veículo, que o tribunal nunca concluiu que ela era incapaz de consentir com o tratamento médico e o tribunal nunca emitiu tal ordem.

No processo, Jamie ainda aponta o próprio advogado de Britney, Sam Ingham, como responsável por tentar tirar o direito de sua cliente de tomar decisões médicas em seu nome e colocar essas decisões apenas nas mãos de Montgomery.

De acordo com os documentos legais, “a Sra. Montgomery está totalmente encarregada dos cuidados pessoais diários e do tratamento médico da Sra. Spears, e a Sra. Montgomery tomou todas as decisões relacionadas a esses assuntos”. Além disso, Jamie diz que se Britney foi impedida de se casar ou ter um filho por supostas ordens de Jodi Montgomery, não dele. Ele afirma que consentiu no casamento de Britney quando ela ficou noiva de Jason Trawick em 2011, mas eles se separaram em 2013 antes de oficializarem a união.