Diplo pode enfrentar acusações criminais após ser acusado de ter estuprado uma mulher e conscientemente tê-la passado clamídia, uma doença sexualmente transmissível. Segundo o BuzzFeed, a vítima, de 25 anos de idade, teria feito denúncia no Departamento de Polícia de e não foi identificada por questões de privacidade.

A mulher ainda acusou o DJ de gravar vídeos explícitos de sexo sem a sua permissão e compartilhando com ao menos uma pessoa sem o seu consentimento. De acordo com o veículo, o Gabinete do Procurador da cidade de Los Angeles está considerando acusações de invasão de privacidade e de transmitir uma DST intencionalmente.“Estamos revisando a acusação e por enquanto não temos comentários”, disse Rob Wilcox, porta-voz do procurador da cidade de Los Angeles, à imprensa norte-americana.

DJ nega acusações

Ao PageSix, o advogado de Diplo enviou um comunicado nesta quarta-feira (6) negando qualquer irregularidade de seu cliente. “Ainda mais mentiras da mesma pessoa perturbada que vem perseguindo e ameaçando Wes, sua família e seus amigos há anos. Como se sabe, essa pessoa tentou extorqui-lo em milhões de dólares e, depois que ele se recusou a pagar um centavo a ela, lançou uma campanha incessante de assédio contra meu cliente”, disse Bryan Freedman. “Ela tem espalhado suas mentiras pelo país em uma tentativa desesperada de prejudicar Diplo e aqueles que ele ama, mas não terá sucesso”, acrescentou Bryan.

Diplo também moveu sua própria ação judicial contra a suposta vítima, tendo anteriormente obtido uma medida cautelar temporária contra ela e processado-a por perseguição, invasão e distribuição de materiais privados, de acordo com o relatório. Não está claro se o músico, que já trabalhou com estrelas como Ariana Grande e Beyoncé, entrou com algum tipo de denúncia nas autoridades.

Ao longo de sua carreira, o DJ do grupo Major Lazer enfrentou várias acusações de má conduta sexual. Recentemente, em julho, ele foi acusado de coagir uma mulher bêbada e a força-la a fazer sexo oral, além de filmar o encontro. Na ocasião, seu advogado considerou as alegações uma “extorsão”. A mulher não identificada posteriormente desistiu de seu processo.