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Caveira mutila e decepa o nariz inteiro para ser o ‘homem mais modificado do Brasil’

Ele já tinha o título de 'homem mais tatuado do Brasil', mas, na pandemia, decidiu ir além na busca de outro reconhecimento
Arquivo -

Dono de um estúdio em Tatuí, no interior de São Paulo, o tatuador Fernando Franco de Oliveira realiza mudanças radicais em seu visual há anos. Ele já tem 99% do corpo tatuado e realizou uma série de modificações corporais.

A mais recente delas foi a remoção da maior parte do nariz, que o fez ganhar destaque na imprensa internacional. Caveira, como é mais conhecido hoje, se orgulha de ter recebido um prêmio por ser o homem mais tatuado do Brasil. Segundo ele, apenas as solas de seus pés não possuem desenhos.

“Na pandemia, vi que os caras começaram a fazer modificações e falei: quer saber? Já sou o cara mais tatuado do Brasil. Também quero ser o mais modificado. Botei orelhas de orcs [monstros mitológicos vistos em ‘O Senhor dos Anéis’], botei dentes de vampiro e mutilei meu nariz”, afirma ele, com ênfase no nariz. “Decepei o nariz inteiro”, disse o tatuador em entrevista ao UOL.

Fernando antes e depois de cobrir o corpo com tatuagens (Foto: Acervo Pessoal)

A intenção de Fernando é ser o primeiro. Ele já é o homem mais tatuado do Brasil e quer ser reconhecido como o mais modificado. “Estou lacrado. A pele dos pés é muito grossa, é muito difícil de pegar tatuagem. Mas se alguém tentar arrancar meu ranking, vou tatuar as solas dos pés nem que seja com uma lixadeira. Esse certificado não sai daqui de casa”, afirmou ao UOL.

Caveira revela como surgiu o apelido pelo qual hoje é conhecido. “Até então, meu nome era Fernando. Um dia, no meu estúdio, decidi que tinha que ter um apelido. Falei para os meus colegas começarem a me chamar de Caveira. Agora é só Caveira. Muitos amigos me trazem copos de caveira, vão à praia e compram cara de caveira, já tentaram até roubar crânio de caveira do cemitério para mim, mas isso aí, sai fora”, exclamou.

Caveira à esquerda e Diabão à direita (Fotos: Reprodução)

 

Rivalidade?

Na incessante luta para não ser superado por ninguém, o tatuador insinua rivalidade com o também conhecido Diabão Praddo. “Ele tem aquela aparência dele lá, mas, se você olhar atrás na cabeça dele, não tem tatuagem. Para mim, isso não conta. Eu estou acima, tenho meu certificado no ranking, tenho o corpo inteiro tatuado, as modificações que ele fez, também fiz”, garante.

“Vou colocar mais implantes de chifres na cabeça, tatuagens que cortam a pele e deixam cicatrizes. Não vou parar, para a alegria do Diabão”, provoca.

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