Pular para o conteúdo
Famosos

Alok convida grupo de rap indígena de MS para gravar música

Brô MCs também fará parte de uma minissérie documental produzida por Alok
Arquivo -

Diretamente de , uma das principais cidades de Mato Grosso do Sul, Brô Mc’s é a primeira banda de rap indígena do Brasil. O grupo, formado por quatro amigos indígenas que tinham o sonho de falar sobre o cotidiano de cada um, encontrou na voz uma forma de conversar com todo o país. 

Com composições ficando cada vez mais conhecidas, o Brô Mc’s acaba de gravar uma música em parceria com o DJ Alok, estrela internacional. A ideia veio do próprio Alok, que convidou os meninos para gravarem com ele.

 
 
 
 
 
Ver essa foto no Instagram
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

Uma publicação compartilhada por Brô Mc’s_ Rap Indígena (@bromcsoficial)

“Alok, obrigado pelo convite! Fim de semana de muita produção musical. Tem muitas novidades vindo por aí”, escreveram os músicos em publicação nas redes sociais feita no dia 11 de julho.

O Brô Mc’s também fará parte de uma minissérie documental produzida pelo DJ. O novo trabalho de Alok busca investigar as raízes sonoras dos povos de origem do Brasil.

Músicos de outras etnias indígenas do país também farão parte do novo álbum do artista, que é considerado o primeiro disco do DJ. Não há previsão para a data de lançamento.

 
 
 
 
 
Ver essa foto no Instagram
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

Uma publicação compartilhada por Brô Mc’s_ Rap Indígena (@bromcsoficial)

 

Como tudo começou

Bruno Veron, Clemersom Batista, Kelvin Peixoto e Charlie Peixoto são quatro jovens indígenas das etnias Kaiowá e Guarani das Aldeias Jaguapiru e Bororó, localizadas na cidade de Dourados, região oeste de MS.

Eles iniciaram a carreira em 2009, ignorando preconceitos e objeções para serem reconhecidos no espaço do rap brasileiro, mas isso não impediu que eles cantassem sobre o cotidiano e a vida nas aldeias. Foi essa abordagem, inclusive, que deu ao grupo maior repercussão.

 
 
 
 
 
Ver essa foto no Instagram
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

Uma publicação compartilhada por Brô Mc’s_ Rap Indígena (@bromcsoficial)

As letras falam sobre a luta pela terra, a questão da identidade indígena, problemas como o consumo de álcool e drogas, além dos altos índices de suicídio na aldeia.

Com passagens pelo Festival de Berlim com a música “Terra Vermelha”, no curta-metragem “E Busca da Terra Sem Males”, e também na série “Guateka”, o Brô MC’s está conquistando cada vez mais público ao redor do Brasil e levando a realidade indígena a mais espaços através da arte. Recentemente, o grupo de rap indígena chegou aos 10 mil seguidores no Instagram.

Compartilhe

Notícias mais buscadas agora

Saiba mais

Confeiteira que esfaqueou mulher no Centro vai continuar presa em Campo Grande

China reage a sanções da UE à Rússia e promete medidas para proteger empresas e bancos

Vereador diz que ‘exame Angelina Jolie’ será oferecido pelo SUS neste 2º semestre

Presidente do STF fica preso em elevador na sede da OAB em Fortaleza

Notícias mais lidas agora

Ex-chefe de licitações do governo de Reinaldo pode ser condenado por rombo de R$ 6,3 milhões no HRMS

Assassino que matou ex-amante da mulher no Coophavila estava foragido por tráfico

Carolina Dieckmann mostra últimos dias de Preta Gil: ‘Como você lutou…’

Bebê

‘Hoje a festa é no céu’, mãe fala sobre a dor da perda da filha que faria 1 ano em MS

Últimas Notícias

Transparência

Imasul reabre prazo para habilitação de eleição do comitê da bacia hidrográfica do rio Miranda

Há uma vaga para seis tipos de segmentos que podem ocupar cadeira no Comitê

Famosos

Amores de Preta Gil: cantora ganha homenagens de artistas com quem viveu romances

Preta Gil morreu no último domingo (20), aos 50 anos, enquanto fazia um tratamento contra o câncer nos Estados Unidos; confira as despedidas

Polícia

Acusado de estuprar ex-companheira grávida de 7 meses continuará preso

Justiça de Dourados decretou prisão preventiva

Cotidiano

De Excel a cuidados com idosos, faculdade abre oferta cursos gratuitos em Campo Grande

Cursos ofertados durante as férias acadêmicas são presenciais