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Guilherme de Pádua vai à manifestação de Bolsonaro e assassinato de Daniela Perez volta à tona

O ator Guilherme de Pádua, assassino confesso da atriz Daniella Perez, foi a uma manifestação pró-Bolsonaro neste domingo (24), em Brasília
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O Guilherme de Pádua, assassino confesso da atriz Daniella Perez, foi a uma manifestação pró-Bolsonaro neste domingo (24), em , acompanhado da esposa, a estilista Juliana Lacerda. Em uma das publicações feitas no Instagram, o casal aparece de com estampa da bandeira do Brasil e critica “políticos corruptos”.

“Estamos aqui no Congresso Nacional, agora estamos indo ali pra manifestação, né, em prol do Brasil. É isso mesmo, gente, o Brasil precisa mudar. Esses políticos corruptos, esses esquemas de tetas públicas, que o pessoal só fica explorando o povo brasileiro e o dinheiro, e as melhorias não chegam nas mãos do povo, não chegam na vida do povo. Se Deus quiser o Brasil vai mudar, não é meu amor?”, diz o casal no vídeo.

Em outro trecho do vídeo gravado durante a manifestação, Guilherme crítica a oposição e afirma que eles estão “torcendo até para o vírus”.

“Sabe o que mais me impressiona neste momento político que o Brasil está passando? O que mais me impressiona é que tem pessoas que estão torcendo para tudo dar errado, torcendo para o Brasil se afundar em uma crise, torcendo até para o vírus, para que ele mate mais pessoas ou para que ele cause mais danos ao país em geral”, disse.

https://www.instagram.com/p/CAklQwHHfd5/?utm_source=ig_embed

Assassino confesso

A atriz Daniella Perez tinha 22 anos quando foi assassinada a golpes de tesoura pelo ator Guilherme de Pádua, com quem fazia par romântico na novela “De Corpo e Alma”. Glória Perez, mãe de Daniella, era a autora do folhetim.

Guilherme, à época com 23 anos, contou com a ajuda de sua então mulher, Paula Thomaz, de 19 anos e grávida de quatro meses, para cometer um crime que chocou o país e gerou mudanças na Lei de Crimes Hediondos.

O caso ocorreu em 1992 e a atriz foi morta com 19 tesouradas, entre pescoço, coração e pulmões, sendo atirada posteriormente em um matagal. Após seis anos preso, Guilherme deixou a cadeia e hoje é pastor evangélico.

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